2

Apesar da garantia de Leifert, BBB 19 não inclui maranhense…

Apresentador anunciou ainda em 2018 as seletivas em São Luís, e disse que um representante do estado estaria garantido, mas a lista final traz uma “carrada” de mineiros, cariocas, paulistas, gaúchos, alagoanos e uma piauiense

 

Apesar da pompa da seletiva em São Luís, maranhenses continuam de fora do BBB

O anúncio da lista do Big Brother Brasil 2019 frustrou os maranhenses.

Apesar de anunciado desde 2018, pelo próprio apresentador do programa, Thiago Leifert, nenhum dos candidatos inscritos na seletiva de São Luís foi selecionado.

A seletiva de São Luís foi realizada ainda em agosto de 2018, após uma pré-seleção da direção do programa. (Saiba mais aqui)

Na lista dos 18 participantes da 19º edição do programa têm uma profusão de mineiros, gaúchos, paulistas, cariocas, alagoanos e até uma piauiense, garantindo ao estado a segunda participação em 20 anos.

O BBB 19 estreia na próxima terça-feira, 15…

Veja aqui a lista dos participantes

4

O mimimi carnavalesco de Flávio Dino..

Comunista passou toda a temporada momesca reclamando que não apareceu na TV Mirante/Rede Globo, emissoras que ele próprio passa o ano inteiro a desmerecer; e escondeu que gasta R$ 70 milhões em comunicação para ter uma rede própria de mídia

 

FARRA MOMESCA. Flávio Dino queria ser mostrado assim para o Brasil; e não se conforma de ter sido ignorado em seus momentos de catarse

Editorial

O mimimi carnavalesco do governador Flávio Dino (PCdoB), e sua turma de escribas financiados pelo Palácio dos Leões, sobre a TV Mirante e a Rede Globo, além de covarde, é mentiroso e desonesto.

Covarde por que a Mirante deu ampla e total cobertura ao carnaval de São Luís e do Maranhão, divulgando todas as manifestações culturais e os locais da festa – inclusive aqueles inventados por Flávio Dino.

Aliás, o circuito Beira-Mar – excelente iniciativa, diga-se – foi criado por Dino apenas para esvaziar o circuito madre Deus, que tem a cara e a marca da ex-governadora Roseana Sarney.

A emissora só optou em não divulgar o próprio Dino; afinal, não tem qualquer obrigação de fazer apologia do governador em suas farras momescas.

SÓ NA MIRANTE. Depois de perambular pelo Maranhão em busca de apoio, Tatuapé foi recebida no Grupo Mirante e participou da festa de PH

O mimimi de Dino – dele e de sua turma – é mentiroso porque declarou que a Rede Globo não ligou para o título da Acadêmicos do Tatuapé, que homenageou o Maranhão.

Na verdade, foi Dino quem não ligou para a homenagem, desde o início. (Relembre aqui)

O Grupo Mirante e seus veículos deram total cobertura ao destaque maranhense antes, durante e depois do desfile. E a Rede Globo também destacou a vitória maranhense na avenida de São Paulo.

Além de covarde e mentiroso, o mimimi de Flávio Dino é também desonesto.

Ora, o governador gasta algo em torno de R$ 70 milhões por ano em comunicação; mantém uma rede de emissoras de rádio, TV, jornais e blogs à disposição não apenas no Maranhão como em todo o país.

Se essa rede de comunicação não consegue dar vazão ao anseios midiáticos do comunista, então seu auxiliar para o setor deve ser denunciado por crime de responsabilidade, por desonestidade com o dinheiro público.

O carnaval de São Luís foi uma festa, como sempre foi, apesar do desprezo do governador em anos não-eleitorais.

E o grupo Mirante, seus veículos, e a própria Rede Globo, fizeram o que sempre fizeram por ele.

O mimimi comunista, portanto, deve ser mais um jogado no lixo da história…

2

“Prisão” de Alex Barbosa pode ter sido forjada para vender suposta eficiência da polícia…

Profissionais da Rede Globo em Mato Grosso suspeitam que o próprio Ministério Público Federal – que sabia da reportagem sobre tráfico de drogas na fronteira – possa ter avisado a polícia para evitar desmoralização da fiscalização

 

Documento oficial encaminhado pelo jornalistas ao MPF de Mato Grosso

Documento oficial encaminhado pelo jornalistas ao MPF de Mato Grosso

A repetidora da TV Globo no estado do Mato Grosso já investiga a possibilidade de a própria Procuradoria da República local ter informado a polícia daquele estado sobre a passagem do jornalista Alex Barbosa com “material análogo à cocaína”.

A história: Barbosa, repórter da rede naquele estado, iria fazer reportagem para mostrar a fragilidade da fiscalização na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, o que facilita a entrada de drogas no país.

A emissora orientou seu jornalista a informar o Ministério Público Federal sobre a matéria, para evitar contratempos, o que foi feito oficialmente pelo repórter.

Ocorre – e é bem aí o problema – que há fortes suspeitas de que setores do próprio MPF tenham informado a polícia, exatamente para evitar que a matéria fosse ao ar, o que desmoralizaria a todos os responsáveis pela fiscalização, inclusive os procuradores.

Ou seja, se a matéria iria mostrar a fragilizada de fronteira, a pauta foi derrubada por uma ação policial provavelmente orientada.

E deu no que deu…