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O plano do Palácio dos Leões para inviabilizar a gestão de Braide

Atuando em frentes políticas, administrativas, midiáticas e eleitorais, Governo do Estado quer tornar a vida do prefeito de São Luís cada vez mais difícil, para minimizar sua influência no processo eleitoral de outubro e deixá-lo sem perspectiva de reeleição; discurso do vereador Francisco Chaguinhas revelou parte deste esquema

 

Isolado politicamente, sem base na Câmara e sem força na mídia, Braide torna-se presa fácil para o Palácio dos Leões

O Palácio dos Leões está tentando por em prática um plano que visa desgastar até o limite da inviabilização a gestão do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Sem partido).

O objetivo é tornar o prefeito um pária político, a ponto de não ter sequer influência no processo eleitoral de outubro.

Uma parte deste esquema foi revelada na segunda-feira, 18, pelo vereador Francisco Chaguinhas (Podemos), que anunciou sua volta à base do prefeito “após descobrir a intenção extremista de alguns colegas”.

– Já falam até em cassação do prefeito – revelou Chaguinhas ao blog Marco Aurélio D’Eça.

O Palácio dos Leões trabalha em duas frentes.

Duarte quer Braide fraco a partir de agora, para garantir suas chances em 2024; Brandão quer a mesma coisa, mas para impedir o prefeito de atuar em outubro

A primeira, comandada pelo próprio governador-tampão Carlos Brandão (PSB), visa tirar qualquer influência de Braide nas eleições de outubro; para isso, além de vereadores alinhados, usa também lideranças dos servidores públicos e a parte da mídia que hoje é controlada pelo Palácio dos Leões.

Para desgastar o prefeito ao máximo, Brandão vale-se do controle que o secretário de Comunicação Ricardo Capelli tem hoje nos principais veículos de comunicação; e da falta de acesso de Braide a esses veículos. 

A outra frente é comandada pelo deputado estadual Duarte Júnior (PSB), derrotado por Braide nas eleições de 2020 e que sonha ser o próximo prefeito, já em 2024.

A atuação de Duarte Júnior se dá entre servidores públicos municipais – estimulando movimentos e manifestações – e nas redes sociais e nos blogs, valendo-se da fragilidade do prefeito também nestes dois campos da mídia.

As duas frentes entendem que Eduardo Braide está sem base na Câmara Municipal e terá dificuldades para aprovar projetos de importância para a cidade.

Desgastado política e midiaticamente, entendem os brandonistas, Braide torna-se presa fácil para o projeto de poder do Palácio dos Leões.

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Sarneysistas começam a tentar descolar Brandão de Flávio Dino

Sob o comando do ex-secretário e ex-superintendente do Grupo Mirante, Sérgio Macedo, campanha do governador-tampão – com forte participação de setores da mídia ligada à família do ex-presidente da República – segue linha diversa da pregada pelo dinista Ricardo Capelli, que continuou na comunicação do governo

 

Brandão com jornalistas sanreysistas no Palácio dos Leões; maioria antidinista segue orientação de Sérgio Macedo, não de Ricardo Capelli

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) enfrenta uma espécie de dupla identidade em sua comunicação.

O chefe do governo tem a imagem construída por um aliado do afilhado do ex-governador Flávio Dino, o chefe da Secom, Ricardo Capelli; já o candidato à reeleição é construído pelo jornalista Sérgio Macedo, sarneysista, ex-secretário de Roseana Sarney (MDB) e ex-comandante do Grupo Mirante.

A divisão clara entre um dinista e um sarneysista gera confusão na imagem do governador-tampão.

Enquanto Capelli tenta construir um governo Brandão como continuidade do de Flávio Dino, atrelando todas as ações ao antecessor, Macedo quer descolar a imagem de Brandão da de Dino; e para isso, conta com a mídia sarneysista.

Batendo cabeça, a mídia alinhada ao Palácio dos Leões – dinistas e sarneysistas – constrói narrativas confusas e que se chocam entre si.

O resultado é um governo ainda sem identidade. Não se sabe se é dinista ou sarneysista; só não é lulista.

Mas pode ser sarnodinista ou dinosarneysista…

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Flávio Dino agora culpa Governo Federal pela miséria no Maranhão em seu período de governo

Em entrevista à TV Mirante, ex-governador responsabilizou diretamente a política econômica nacional e até os bancos de fomento – Caixa, Banco do Nordeste e BNDEs – pelo número de miseráveis que cresceu durante os oito anos em que ele esteve à frente do estado

 

Dino agora quer culpar terceiros por não ter conseguido livrar o Maranhão da miséria, como prometeu em 2014

O agora ex-governador Flávio Dino (PSB) chegou às raias do absurdo, neste segunda-feira, 4, em entrevista aos veículos do Grupo Mirante, ao responsabilizar diretamente a política econômica nacional – e os bancos de fomento – pelo aumento da miséria em seus oito anos de governo.

Apenas quatro dias depois de deixar o governo – e depois de prometer tirar os municípios maranhense da lista dos 100 mais miseráveis do Brasil – Dino aponta a Caixa Econômica, O Banco do Nordeste e o BNDEs pela falta de políticas capazes de tirar o maranhense da linha de pobreza.

No período de mandato de Flávio Dino, o Maranhão piorou os índices de pobreza e não apresentou crescimento nos índices econômico e de desenvolvimento. 

É hoje um dos mais pobres do Brasil.

Está na última posição em competitividade.

Tem o pior índice de saneamento básico.

Fracassou no crescimento econômico.

Tem pior nível de educação.

Mas Flávio Dino quer se eximir de sua responsabilidade e usa os mesmos métodos políticos que sempre condenou, jogando sua responsabilidade para terceiros.

E se beneficia da falta de um posicionamento crítico mais intenso por parte da mídia que o entrevista…

 

 

 

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Weverton resiste às investidas do Palácio dos Leões e mantêm-se entre os líderes da disputa pelo governo, mostra Escutec

Mesmo com as agressivas tentativas de esvaziamento promovidas por Flávio Dino e Carlos Brandão – e a busca da dupla por um adversário bolsonarista – senador do PDT mantém-se empatado com o agora governador tucanosocialista, em uma eleição polarizada abertamente na base dinista

 

Mesmo com a agressiva guerrilha contra Weverton Rocha, Flávio Dino não conseguiu descolar seu candidato do senador pedetista

O ex-governador Flávio Dino (PSB) promoveu nas últimas semanas uma verdadeira guerrilha contra o senador Weverton Rocha (PDT), na tentativa de esvaziar sua candidatura e tirá-lo do caminho do agora novo governador Carlos Brandão (PSB).

Não adiantou.

De acordo com pesquisa Escutec divulgada neste sábado, 2, pelo Grupo Mirante, Weverton mantém-se ente os líderes da corrida, com 21%, mesmo empatado com Brandão, que aparece com 22%.

A pesquisa também frustrou as tentativas do Palácio dos Leões de promover um candidato de Bolsonaro para facilitar a vida de Brandão num eventual segundo turno; o mais bem posicionado da base bolsonarista é o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD), com distantes 12%.

Roberto Rocha (PTB), Lahésio Bonfim (Agir36) e Josimar Maranhãozinho (PL) vêm na sequência, com 10%, 9% e 5%, respectivamente.

Simplício Araújo (Solidariedade) registrou 2% e Enilton Rodrigues (PSOL) 1%; Hertz Dias não pontuou.

Embora não tenha sido divulgado, a Excutec também testou cenários de segundo turno, entre Brandão e Weverton e entre os dois e outros candidatos.

Registrada na Justiça Eleitoral sob o número MA-00150/2022, a pesquisa Escutec ouviu 2 mil eleitores nos dias 27 de março a 1º de abril. A margem de erro é de 2,19% para mais ou para menos.

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“Vamos dialogar até as convenções”, diz Weverton sobre apoio a Flávio Dino

Pré-candidato do PDT ao  Governo do Estado diz que o interesse do seu grupo político é apoiar a candidatura do governador ao Senado e que pretende conversar para construir este entendimento

Weverton voltou a falar à Mirante sobre sua candidatura ao governo e sua relação com Flávio Dino

O pré-candidato do PDT ao Governo do Estado voltou a afirmar nesta quarta-feira, 2, que tem interesse em apoiar a candidatura do governador Flávio Dino (PSB) ao Senado.

– Eu disse ao governador Flávio Dino que temos todo o interesse em apoiá-lo. Vamos dialogar daqui até as convenções e construir esse ambiente – ressaltou Weverton, que diz não entender como rompimento a confirmação de sua candidatura na base dinista.

Em entrevista à TV Mirante, Weverton voltou a lembrar da “solução Roberto Arruda”, tomada em 2006 pelo então governador  do Distrito Federal, Joaquim Roriz (MDB), que teve dois candidatos a governador apoiando sua candidatura.

Esta história foi contada ainda em setembro no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “A solução José Roberto Arruda no Maranhão”.

– A política é a arte do diálogo e dialogaremos com ele  para tentar construir esse entendimento – afirmou.

Segundo Weverton, a construção do apoio a Flávio Dino é um entendimento de todo o grupo que apoia sua candidatura ao governo.

– Nosso grupo, a maioria absoluta, é a favor que se faça essa construção – concluiu, sobre o assunto. 

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Com sete dias de atraso, Brandão finalmente vai ao interior alagado

Vice-governador passou o fim de ano de férias nos Estados Unidos, mas não retornou mesmo com o aumento do número de desabrigados com as chuvas que se intensificaram desde o dia 1º de janeiro

 

Após curtir as férias integralmente com a família nos Estados Unidos, Brandão apareceu hoje paramentado na TV para anunciar visita aos municípios alagados

Sete dias depois depois do começo de intensas chuvas no maranhão, o vice-governador Carlos brandão (PSDB) finalmente retornou de suas férias nos  Estados Unidos.

Para mostrar que estava de volta ao  estado  – com várias cidades maranhenses debaixo d’água – ele deu entrevista à TV Mirante logo cedo e seguiu para o interior.

Os municípios sofrem com as chuvas desde o dia 1º de janeiro, quando o vice tucano estava nos  Estados Unidos, passeando com a família.

Mesmo diante do agravamento da situação – e com o governando Flávio Dino (PSB) em quarentena por causa da CoVID-19 – Brandão decidiu manter a legenda de férias, retornando apenas nesta sexta-feira, 7, ao  Brasil.

Boa parte do auxílio aos desabrigados já foi dado pelas prefeituras, setores do governo do estado e parlamentares que ajudaram in loco.

A presença do vice-governador, agora, portanto, é apenas midiática-eleitoral.

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Escutec: apenas Roseana e Weverton registram crescimento…

Ex-governadora – que já se decidiu pela candidatura de deputada federal – cresceu 1 ponto percentual; senador, que lidera todos os demais cenários sem a emedebista, oscilou dois pontos percentuais. Embora dentro da margem de erro, a variação positiva confirma que as duas lideranças são os principais nomes na sucessão do governador Flávio Dino

 

A análise da trajetória dos quatro principais pré-candidatos mostram que só Roseana e Weverton apresentaram crescimento

A avaliação da trajetória dos principais candidatos a governador na série histórica da pesquisa Escutec mostra que no levantamento divulgado nesta quinta-feira, 30, apenas a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e o senador Weverton Rocha (PDT) oscilaram positivamente em relação à rodada de setembro.

Enquanto Roseana oscilou 1 ponto percentual, indo de 27% para 28%, Weverton passou de 17% para 19%, levando em conta o primeiro cenário da pesquisa.

Como Roseana não será candidata a governadora, mas à Câmara Federal, Weverton consolida-se como o principal nome para o governo, liderando todos os demais cenários.

Os dois prováveis principais adversários do senador pedetista tiveram desempenho ruim nesta rodada da Escutec.

O vice-governador Carlos Brandão (PSDB) manteve-se estacionado nos mesmos 13% de setembro, apesar de ter sido anunciado como “escolha pessoal” do governador Flávio Dino (PSB).

Já o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), caiu quatro pontos em relação à pesquisa anterior, quando ele surgiu como opção ao governo.

Os números da Escutec mostram uma estabilidade do eleitorado neste momento da disputa.

Flávio Dino, sua “escolha pessoal” e o ex-prefeito Edivaldo Júnior têm agora a obrigação de gerar fatos que resultem em crescimento já no início de 2022.

E Weverton inicia o ano eleitoral com a responsabilidade de manter seus índices em tendência de alta.

Simples assim…

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Edivaldo mantém-se na briga pelo segundo turno, mas parece ter atingido o pico em setembro

Ex-prefeito de São Luís, que chegou a 16% das intenções de votos no principal cenário da pesquisa Escutec, perdeu quatro pontos e agora tem 12%, embora empatado tecnicamente com o vice-governador Carlos Brandão, que ficou parado nos 13%, apesar da “escolha pessoal” de Flávio Dino

 

Edivaldo com Gilberto Kassab, na filiação ao PSD, em agosto; efeito da surpresa parece começar a arrefecer nos números das pesquisas

Empatado tecnicamente com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na disputa pelo segundo lugar, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), é um forte candidato a governador, sobretudo pela capilaridade eleitoral que mantém na região metropolitana.

Mas os números da pesquisa Escutec divulgados nesta quinta-feira, 30, pelo Grupo Mirante, mostram que ele pode ter atingido o seu pico eleitoral em setembro; e começa a oscilar para baixo.

Na Escutec de três meses atrás, Edivaldo chegou a 16% das intenções de votos, à frente de Brandão, que registrara 13%; Já na pesquisa de dezembro, o ex-prefeito caiu quatro pontos, ficando com 12%, embora Brandão tenha se mantido estagnado, com os mesmos 13% da pesquisa anterior.

A leitura adequada dos números indicam que o pico registrado por Edivaldo em setembro tem explicação no próprio lançamento do seu nome; O ex-prefeito anunciou sua candidatura em julho, e fez sua filiação em agosto, o que se refletiu na pesquisa de setembro.

Os números da Escutec mostram que apenas Roseana e Weverton cresceram na pesquisa em relação a setembro, embora dentro da margem de erro

Agora, na virada do ano, o eleitorado começa a se estabilizar, já com um pouco mais de conhecimento dos candidatos em disputa.

O resultado é a consolidação do senador Weverton Rocha (PDT) como favorito, Carlos Brandão estagnado, apesar do apoio pessoal do governador Flávio Dino, e Edivaldo com tendência de queda.

É esta a realidade fria dos números.

E ele não mentem…jamais.

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Efeito do apoio de Dino a Brandão é nulo, mostra Escutec…

Trinta dias após ter sido anunciado como “escolha pessoal” do governador, tucano manteve seus índices inalterados em relação à pesquisa de setembro; e ainda convive com a ameaça direta do ex-prefeito Edivaldo Júnior na disputa pelo segundo lugar, bem atrás do senador Weverton Rocha

 

Brandão não conseguiu atrair partidos, não recebeu apoio de nenhuma liderança de peso e não cresceu nas pesquisas, refletindo a nulidade da “escolha pessoal” de Flávio Dino

Foi absolutamente nulo o efeito da “escolha pessoal” do governador Flávio Dino (PSB) pelo vice-governador Carlos Brandão (PSDB), segundo revelam os números da pesquisa Escutec, divulgados nesta quinta-feira, 30, pelo Grupo Mirante.

Brandão foi apresentado por Dino no dia 29 de novembro, em reunião com a base; o Palácio dos Leões esperava, a partir daí, uma adesão em massa da base ao vice-governador e a atração de partidos, o que se refletiria imediatamente nos números das pesquisas.

Nada disso ocorreu.

No principal cenário da Escutec, Brandão manteve os mesmos 13% que apresentou há três meses, em setembro.

Os números frustraram Flávio Dino, Brandão e seus aliados na imprensa, embora os discursos sejam de otimismo para tentar virar o ano com a moral alta.

Pior: a “escolha pessoal” de Flávio Dino ainda tem que conviver com a ameaça do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), que mantém-se colado na briga pela segunda posição.

Os números da Escutec mostram o senador Weverton Rocha (PDT) isolado na liderança dos cenários em que a ex-governadora Roseana  Sarney (MDB) não aparece; Weverton chega a 29% em um dos cenários, quase o dobro das intenções de votos de Brandão e Edivaldo.

No dia 31 de janeiro, Flávio Dino pretende exigir da base, definitivamente, que faça adesão a Brandão; e precisava dos números da Escutec para ajudar no “convencimento” das lideranças e partidos.

Patinando nas pesquisas, sua “escolha pessoal” não tem muito que apresentar aos aliados.

Difícil missão para o governador…

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Escutec encerra 2021 com Weverton líder isolado, Edivaldo e Brandão disputando vaga no segundo lugar

PPesquisa divulgada nesta quinta-feira, 30, pelo Grupo Mirante confirma o senador pedetista como o principal candidato a governador em 2022 e aponta para os riscos da aposta do governador Flávio Dino em seu vice-governador tucano

 

Weverton é o.mais bem posicionado candidatoa governador, tem o apoio das principais lideranças e da maioria dos partidos

O senador Weverton Rocha (PDT) encerra 2021 como o principal nome na disputa pelo Governo do Estado.

De acordo com pesquisa Escutec, divulgada nesta quinta-feira, 30, pelo Grupo Mirante, Weverton lidera todos os principais cenários da disputa, chegando atingir 29% das intenções de voto.

Em apenas um cenário, no qual aparece a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) – que não será candidata – Weverton fica em segundo lugar, mesmo assim, bem distante dos demais adversários.

No cenário mais realista, sem Roseana e sem Josimar Maranhãozinho (PL), Weverton registra 29% das intenções de voto, contra apenas 17% do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que aidna patina, em rigoroso empate técnico com o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD).

A Escutec/Grupo Mirante não apenas confirmou a consolidação da liderança de Weverton como também a frustração da “escolha pessoal” de Flávio Dino por Brandão, que ainda corre risco de sequer chegar ao segundo turno.

A pesquisa Escutec deve balizar as ações dos candidatos no primeiro trimestre de 2022, antes do prazo de desincompatibilizacao e do prazo para mudança de partido.

E Flávio Dino tem ainda 31 janeiro para decidir se mantém a aposta em Brandão ou joga con as pedras da realidade.

É aguardar e conferir…