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Um jogo sem a menor importância…

A partida de hoje, entre Vasco e Flamengo, pela penúltima rodada da Taça Rio, só tem importância para os rubro-negros.

O Vasco está mais concentrado na Libertadores.

Após classificação antecipada para a segunda fase, o Gigante da Colina, tem que vencer o Nacional do Uruguai, em Montevidéu, quinta-feira, para garantir a primeira colocação no grupo – o que lhe dá o direito de decidir em casa a vaga para as quartas de final.

Perdendo ou não o jogo de hoje, portanto, o Vasco continuará também na briga pela classificação às seminfinais do segundo turno do cariocão.

E pode decidir isso na última rodada.

Ao Flamengo, resta tentar vencer o Vasco e continuar sonhando com o título carioca, único que está no seu nível de organização e estrutura.

Por que, na Libertadores, só um milagre pode mantê-lo na competição…

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O momento é do Vasco…

O bom ambiente vascaíno, sem estrelas, tem feito a diferença nos jogos

Será um clássico digno dos melhores Vasco e Flamengo da história.

O dois times brigam na parte da cima da tabela do Campeonato Brasileiro – coisa que há muito não acontecia – e estão com elenco seguro na competição.

Individualmente, o Flamengo levaria vantagem, com o fora-de-série Ronalidnho Gaúcho e destaques como Thiago Neves, mas a força do conjunto vascaíno pode fazer a diferença.

O vasco tem hoje a melho dupla de zaga do país – Dedé e Anderson Martins – além de um forte setor de marcação no meio-de-campo, com Rômulo e Jumar.

No geral, portanto, a vantagem é do Vasco, que ainda po cima, luta para quebrar um tabu: vencer o rival pela primeira vez no Engenhão.

Este é o momento do Vasco…

 

 

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A importância de um vice-campeonato…

A libertadores de 1998

O novo ranking da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFSH) mostrou o quanto é importante marcar pontos e alcançar posições nos campeonatos de peso continental, ainda que não se alcance o título.

E calou a boca dos tolos mulambentos que tentam diminuir a nimportância de um vice-campeonato nacional ou continental.

Tem reconhecimento internacional no futebol, segundo a avaliação do IFFSH, o clube que marca pontos em torneios reconhecidos internacionalmente.

Os regionais ou estaduais, pouca ou nenhuma importância têm no cenário mundial.

Para a Fifa e o IFFSH, vice mundial de clubes do Vasco vale mais que os mais de 10 títulos cariocas conquistados pelo Flamengo, por exemplo.

Juninho e a histórica Copa Mercosur

Exatamente como este blog vem dizendo o tempo inteiro.

Por isso é que o Vasco da Gama, mesmo tendo passado oito anos sem ganhar títulos, encontra-se na sétima posição entre os brasileiros ranqueados e mais de 120 posições à frente do Flamengo no ranking geral.

O ranking da Federação de História, reconhecido pela Fifa, começou a ser feito em 1998, levando em consideração os títulos e vitórias em jogos e campeonatos nacionais ou continentais.

Por isso o Vasco ocupa melhor posição que o Flamengo no cenário mundial.

De 1998 para cá, por exemplo, o Urubu conquistou apenas um Brasileiro (2009), uma Copa do Brasil (2006) e uma Mercosul (1999), além de penca de cariocas – que nada valem no cenário mundial.

Nas raras Libertadores que participou, fez campanhas medíocres

Neste mesmo período, o Vasco conquistou uma Libertadores (1998), uma Mercosul (2000), um Brasileiro (2000) e uma Copa do Brasil (2011).

Além da vantagem númerica nos campeonatos que de fato importam, a diferença pró-Vasco está exatamente nos vices e na classificação chamado G-4 – os quatro primeiros colocados dos principais torneios.

Entre 1998 e 2011, além dos títulos citados acima, o Vasco tem também dois vices mundiais (1998 e 2000), um vice da

O time do importante vice mundial

Copa do Brasil (2006), um quinto lugar de Libertadores (1999), dois quartos lugares do Brasileirão (2002 e 2005) e várias outras classificações entre o 5º e 10º lugares, que também contam pontos.

Tradução: o Vasco chegou mais que o Flamengo em competições importantes. E é isto que importa para a Fifa e para o IFFSH.

O ranking da classificação mundial mostra a importância de um vice-campeonato, sempre valorizado na Europa.

E o urubu, que continue ganhando seus campeonatos de bairro…

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Vasco tem vantagem histórica sobre o Flamengo em decisões…

Vasco, vantagem sobre o Flamengo... em todos os aspectos

O Vasco e o Flamengo já disputaram 40 finais de campeonatos oficiais na história dos dois clubes.

São 21 vitórias do Vasco e 19 do Flamengo.

No site Flaestatísticas, aparecem 51 decisões entre os dois clubes, mas por que o site põe uma série de torneios menores e os torneios em que um dos times foi campeão por pontos corridos, com o outro ficando na vice, sem a necessidade de confronto direto.

Mesmo no site flamenguista, porém, o Vasco tem mais títulos: são 26 contra 25 do Flamengo nos confrontos diretos. (leia aqui) 

Apenas em duas vezes, os dois clubes se enfrentaram em decisões oficiais que não foram de Campeonatos Cariocas.

Em 1958, pelo Torneio Rio-São Paulo, deu Vasco. Em 2006, pela Copa do Brasil, deu Flamengo – esta foi a última vez em que os dois clubes se enfrentaram em finais.

Portanto, o Vasco leva vantagem sobre o rival em títulos disputados entre os dois.

E o Flamengo é o verdadeiro eterno vice na história dos dois clubes…

Leia mais sobre o assunto aqui

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Presidente da FMF corrobora pensamento do blog: futebol maranhense não existe; nem para ele…

Alberto Ferreira: futebol maranhense não o tira da frente da TV...

A declaração do presidente da Federação maranhense de Futebol, Alberto Ferreira, repercutida hoje no imirante.com, apenas confirmou o que este blog diz há anos.

O futebol maranhense não existe. Serve apenas para enriquecer empresários falidos e dar votos a políticos inescrupulosos.

Eu mesmo, quando o Flamengo joga, não vou ao estádio, porque eu torço pelo Flamengo – revelou Ferreira, de forma até entusiasmada.

Mas ele tem razão!

Nem ele, nem a maioria dos maranhenses – mesmos os amantes de futebol – trocaria um clássico carioca por Moto e Sampaio ou coisa que o valha.

O futebol maranhense é só para torcedores românticos, meia-dúzia de gatos pingados que insistem em ir ao estádio, e alguns “ingênuos” profissionais de imprensa, que ainda acreditam que tudo vai dar certo.

Não vai.

O futebol maranhense não existe há anos e nunca vai existir. Não tem estrutura, não tem craques, não tem torcida.

Vai depender eternamente dos incentivos do poder público para atrair gente aos estádios –  e, neste caso,  ninguém estará preocupado com o jogo em si, mas com os prêmios do “Nota na Mão”.

Pela primeira vez vez em anos no comando do futebol, Alberto Ferreira fala a verdade:  Nem Moto, nem Sampaio, nem MAC e muito menos os times pequenos do Maranhão têm força para tirar o torcedor de casa e fazê-lo ver besteira em campo.

E o chefão do futebol maranhense é o maior exemplo disto…

Leia aqui “Futebol no Brasil é só Vasco e Flamengo; o resto não tem a menor importância” e aqui ‘Futebol de canalhices…”