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Oposição aponta dados “fantasiosos” da segurança do Estado e culpa Governo por onda de crimes

Eles apontam que Governo usa da omissão para macular informações. Monitor da Violência do G1 não apresenta dados do último trimestre da segurança pública da administração dinista.

Dino e seus aliados são acusados de “maquiar” resultados da violência. Enquanto isso, população sofre com a insegurança

De O Estado

Representantes da oposição no Legislativo Estadual questionam, segundo eles, os dados “fantasiosos” do Governo do Maranhão que apontariam para uma redução – desde 2014 no número de homicídios em São Luís. De acordo com parlamentares, os critérios para a construção e apresentação dos números são discutíveis e não refletem o atual cenário da cidade, que ainda sofre com onda de crimes, dentre eles, o triplo homicídio registrado na sexta-feira (4) de jovens na comunidade Mato Grosso, zona rural da Ilha, que envolveu um agente da Polícia Militar.

Uma das críticas feitas por representantes da Assembleia Legislativa do Maranhão é quanto à transparência do saldo de crimes mês a mês nos veículos de divulgação ligados ao Governo ou em outros canais. Uma destas omissões foi confirmada por O Estado. No Monitor da Violência do G1 – que cataloga periodicamente os crimes registrados em todos os 26 estados da federação e no Distrito Federal – não constam os dados de mortes violentas no território maranhense do último trimestre do ano passado. Questionada, até o fechamento desta edição, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não emitiu parecer.

Segundo o deputado Adriano Sarney (PV), não há clareza do Governo do Maranhão quanto às políticas de segurança pública. “No portal G1, por exemplo, citado pelo governador do Estado, Flávio Dino e por seus aliados não há qualquer referência quanto às promessas cumpridas ou não na área da segurança pública. Trata-se de um governo sem transparência e critério na condução de um tema tão importante para a população”, disse.

De acordo com o deputado, os números recentemente divulgados pelo Governo e que apontariam para a redução dos homicídios na Região Metropolitana não refletem a realidade. Para ele, os cidadãos na capital e nos demais municípios convivem com aumento na sensação de insegurança, retratada pela onda de assaltos a bancos nos últimos meses e por bárbaros assassinatos. “Não adianta o Governo com sua propaganda retratar outro cenário. A realidade do Maranhão é a população amedrontada, sem ter condições de sair de casa com segurança e vivendo em um estado manchado nacionalmente com casos e mais casos de violência”, frisou.

Até ontem, Monitor da Violência não continha todos os dados do ano passado do Governo

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Imagem do dia: a revolta dos motoristas Uber com a violência urbana em São Luís

Motoristas de aplicativos promoveram hoje protesto contra a morte do condutor Edmilson Pimenta Azevedo, de 54 anos. Ele foi morto após deixar uma passageira na Liberdade enquanto passava pela avenida Luiz Rocha.

 

Fila enorme de motoristas de aplicativos na região do Cohatrac em São Luís (Foto: Gilmar de Lima)

Atualização: Sobre a morte do motorista, em nota encaminhada ao blog, a empresa Uber lamentou o fato e informou estar à disposição da Justiça para colaborar com as investigações.

 

NOTA DA EMPRESA UBER

Estamos profundamente entristecidos em saber que o Edmilson Azevedo foi vítima desse crime terrível. Compartilhamos nossos sentimentos de mais profundo pesar com a família do Edmilson. A Uber está à disposição para colaborar com as investigações, na forma da lei, e esperamos que as autoridades tragam o responsável à justiça o mais rápido possível.

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Eliziane visita Viva Rio e conhece ações e projetos da instituição…

Segundo a parlamentar, que se elegeu senadora nas últimas eleições, o projeto é uma referência nacional no enfrentamento à violência

 

A deputada federal e senadora eleita pelo Maranhão, Eliziane Gama visitou essa semana o Viva Rio, empresa social com sede no Estado do Rio de Janeiro e que atende milhares de famílias em situação de vulnerabilidade social.
Eliziane Gama foi recebida pelo presidente da instituição, Tião Santos e pelo diretor executivo e fundador, o antropólogo Rubem César Fernandes, que apresentaram as ações e projetos desenvolvidos pelo Viva Rio nos últimos 25 anos.

O Viva Rio é uma empresa social que realiza centenas de ações e projetos na área de saúde, educação, meio ambiente e segurança no Estado do Rio de Janeiro e Haiti. Só na área de saúde da família, principal frente de atuação do Viva Rio na saúde pública, são 1,3 milhão de pessoas cadastradas de 75 unidades de atenção básica em parceria com a Prefeitura do Rio, com 4.500 profissionais.

“Hoje o Viva Rio tem 10 mil pessoas trabalhando em nossos projetos.  Projetos que são fruto da parceria com governos e  iniciativa privada nas áreas de meio ambiente, saúde, educação e segurança. Temos CAPs, UPAs, equipes de saúde da família, administramos hospitais, além de realizar centenas de ações”, destacou Tião Santos.
Para Eliziane, as ações e projetos do Viva Rio são referência nacional e precisam ser desenvolvidas em outros estados brasileiros para o enfrentamento à violência e problemas sociais.

“O trabalho feito pelo Viva Rio é uma referência nacional e um exemplo a ser seguido por instituições de todo o Brasil”, enfatizou Eliziane Gama.

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Bolsonaro é vítima apenas de si mesmo…

Radical e intolerante, candidato a presidente estimula o discurso do ódio e atrai contra si fanáticos de todos os perfis, num ciclo que resulta na violência contra a violência; imagine se já estivesse em vigor sua política de armar todos os cidadãos?

 

APOLOGIA DO ÓDIO. Bolsonaro foi atacado no exato momento em que desfazia seu tradicional gesto de segurar um fuzil

Editorial

Várias teorias da conspiração surgiram após o esfaqueamento do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) – desde aquelas que veem trama para torná-lo vitorioso no primeiro turno até as que classificam de fake tanto a facada quanto o circo que se armou em torno do episódio.

Para além dessas teorias, este blog analisa o episódio das facadas no candidato como uma consequência do seu próprio discurso do ódio.

Bolsonaro estimula a violência em todos os níveis.

Ele agride mulheres, ofende homossexuais, despreza nordestinos, negros e índios e atrai para si, e contra si, todo tipo de fanático, que, assim como ele, são incapazes de viver democraticamente com as diferenças.

Bolsonaro, portanto, é vítima apenas de si mesmo.

Suas ideias de país e de mundo são tão absurdas quanto contraditórias, e isso gera debates inflamados.

Imagine um candidato que diz defender a “família tradicional” – seja lá o que isso quer dizer – e declara ter um apartamento funcional, pago com dinheiro público, para ter um local em que possa “comer mulher”?

O ataque ao candidato é absolutamente desprezível, como desprezíveis são suas políticas.

Ele foi atacado a faca, passou por cirurgia e se recupera.

Agora, imagine se já estivesse em vigor sua ideia de dar a todo cidadão o direito de ter uma arma de fogo?

Apenas uma reflexão…

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O G1 que agrada a Flávio Dino; e o outro…

Governador usa em sua propaganda números do portal da Rede Globo que o aponta como um dos que mais cumpriram as promessas de campanha; mas, agora, o mesmo portal diz que a taxa de homicídios aumentou 16% em seu mandato

 

O governo da propaganda é assim, como orem unida para exibição na TV

Para o governador Flávio Dino (PCdoB), existem duas imprensas, uma que fala a verdade e a outra que o agride.

Mas agora, o comunista terá que decidir de que lado está o portal G1, da Rede Globo.

Dino usa em suas propagandas, desde o início do ano, um levantamento do portal G1 apontando que ele cumpriu a maior parte de suas promessas de campanha.

É preciso esclarecer que o levantamento do G1 se baseia em informações do próprio governo e a comparação com o plano de governo.

Mesmo assim, o comunista utiliza os dados para dizer que é “o governo mai eficiente do país”.

Os número do G1 sobre homicídios: isso não agrada o comunista

Ocorre que este mesmo G1 acaba de divulgar seu levantamento, o Monitor da Violência, que mostra o crescimento de 16% na taxa de homicídios no Maranhão, exatamente durante o mandato de Flávio Dino.

É o mesmo portal, o mesmo G1.

E agora, Dino?!?

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A violência de Flávio Dino contra o Maranhão…

Governador justifica os malfeitos contra os maranhenses com o argumento de que está combatendo a criminalidade e dando mais segurança à população, mas o dia a dia só mostra que a violência parte do próprio comunista

 

As blitze do IPVA; para Dino, criminosos eram os donos de carros que deixavam de pagar o imposto

Editorial

Quando questionado da ilegalidade das apreensões de veículos com atraso no IPVA, o governador Flávio Dino (PCdoB) justificou que estava agindo para combater criminosos e garantir mais segurança à população.

Mas os números mostraram, ano após anos, que a violência continuou a grassar sob o solo do Maranhão, nos três anos de seu governo.

Marcas da violência durante os anos de chumbo do comunismo; nem capelães deram jeito

Da mesma forma, quando questionado sobre a nomeação em massa de pastores evangélicos para postos policiais na PM, o mesmo Flávio Dino voltou a comparar as nomeações à diminuição da violência.

Mas os números da violência continuam a crescer, inclusive agora, com a revelação do Monitor da Violência de que, no governo comunista, o índice de homicídios aumentou 16%.

Flávio Dino tem a mania feia de chamar de criminoso qualquer um que questione suas ações contrárias aos interesses do Maranhão.

Mas os únicos crimes são do seu próprio governo:

Muita miséria, violência e perseguição…

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Números da violência desmentem propaganda de Flávio Dino…

Governador gasta milhões dos cofres públicos em propaganda para iludir a população, mas os crimes diários revelam uma outra realidade no Maranhão

 

A propaganda comunista não impede imagens como esta, no Bairro de Fátima, onde até vítima de baça perdida já foi registrada

Está no ar nas redes de rádio e TV mais uma propaganda enganosa do governo Flávio Dino (PCdoB) para iludir a população maranhense de que há investimentos reais em Segurança Pública.

Mas os números da violência desmentem diariamente o comunista.

Segundo o estudo Monitor da Violência, a taxa de homicídios no Maranhão aumentou 16% durante o governo de Flávio Dino.

E basta ver a realidade das ruas para comprovar que o governo comunista mente descaradamente na TV.

O único investimento de Flávio Dino na segurança foi a nomeação de quase 50 capelães.

Mas com um batalhão de pastores, o comunista jamais conseguirá frear a violência.

Só nas últimas semanas, um delegado da Polícia Federal foi assassinado, um empresário recebeu um balaço no rosto, a mulher de um prefeito foi sequestrada, carros-fortes foram explodidos no interior e até balas perdidas fizeram vítimas na Grande São Luís.

E esta semana já há registros iguais, inclusive com a tentativa de assalto ao delegado de polícia Sebastião Uchôa.

Mas Flávio Dino paga milhões e milhões em propaganda para iludir a população.

Tudo em nome do seu projeto de reeleição ao governo…

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Júnior Verde pede mais investimentos na Segurança Pública…

Júnior Verde cobrou por segurança

Durante pronunciamento na Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira, 08, o deputado estadual Júnior Verde (PRB) pediu mais investimentos na área da Segurança Pública. Na oportunidade, o parlamentar externou o sentimento de pesar pelo assassinato do delegado da Polícia Federal Davi Farias.

“Um episódio muito noticiado que chocou a sociedade maranhense e infelizmente houve mais uma vítima da violência no Estado. Precisamos mudar este contexto da segurança pública, e temos buscado isso aqui nesta Casa”, afirmou Júnior Verde, que é presidente da Comissão de Segurança Pública e Privada da Assembleia.

 Para o deputado, é preciso atacar as causas da violência com investimentos nas áreas social e educacional.

“Precisamos dar oportunidades e formar homens e mulheres de bem. Para isso, na formação pessoal, precisamos pensar projetos que ensinem valores sociais. É por isso que eu, por várias vezes, já estive nesta Tribuna defendendo projetos como o Bombeiro Mirim, que fortalece os alicerces de um processo educacional e social sólido”, destacou.

Júnior Verde lembrou ainda dos esforços que estão sendo empreendidos para aumentar o efetivo de policias nas ruas.

“É o que nós defendemos quando trabalhamos aqui pela convocação dos sub judice. Temos feito esse trabalho intenso desde 2015, e o governador já chamou mais de três mil policiais. Temos uma série de situações de apoio e de encaminhamentos como proposições para fortalecer a Segurança Pública do Maranhão e combater as causas da violência, mas precisamos continuar vigilantes”, concluiu o parlamentar.  

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A (in)segurança comunista…

Governo comunista – já protagonista de vários escândalos no setor – não consegue controlar a ação violenta de bandidos de facções, gerando terror na população

 

Execução de Chacal e seu padastro policial pode ter desencadeado a onda de violência

O governo Flávio Dino (PCdoB) provocou um desmonte nas instituições públicas e nos setores governamentais em todos os níveis.

Mas nenhum outro setor vive mais problemas que a Segurança Pública, desde que o aparelhamento comunista se instalou no sistema.

Prefeitos revelam que são eles os responsáveis pela manutenção de todos os aspectos policiais no interior – desde alimentação até combustível para viaturas. O resultado é uma distorção que resultou em casos escabrosos, como a do mecânico Irialdo Batalha, em Arari, ou a do empresário morto após ter sido enjaulado, em Barra do Corda.  

Mas para criar uma sensação artificial de segurança, o governo – dizia-se em todas as rodas – teria mantido um pacto de não agressão com facções criminosas: deu a ela o controle absoluto do sistema penitenciário em troca do fim das ações nas ruas das grandes cidades.

Ao que tudo indica, este pacto acabou ou foi precipitado pelas ações recentes de lado a lado.

Desde a morte do criminoso conhecido por Chacal, no fim de semana – executado na Maioba ao lado do padrasto, que era policial militar – uma onda de ações criminosas se espalhou por comunidades da periferia de São Luís, deixando um clima de terror na população assustada com a falta de segurança.

Em alguns bairros – como Bairro de Fátima, Vinhais Velho, Barreto e Liberdade já há até toque de recolher, gerando um clima de favela carioca nas comunidades de São Luís.

E o chefe da Segurança comunista Jefferson Portela, parece preferir perseguir delegados que denunciam a falta de estrutura.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Melhore o serviço, taxista; só isso resolve…

Categoria insiste em criar problemas para a população e a ameaçar membros do Uber, mas esquece que, para recuperar o mercado, precisa ter duas coisas fundamentais: preço baixo e qualidade no atendimento

 

Taxistas na cabeceira da ponte: ação que só afasta mais a população (imagens: Flora Dolores/O EstadoMaranhão)

Os motoristas de taxi de São Luís voltaram a criar transtornos nesta segunda-feira, 21, em protesto contra a implantação do aplicativo de transportes Uber em São Luís.

E mais uma vez erraram na dose.

Não é pela força, com a habitual violência, com ameaças ao Uber ou com transtornos à população que os taxistas recuperarão o mercado de transportes na capital maranhense.

Para reconquistar o passageiro, motoristas de taxi precisam ter preço baixo e qualidade no atendimento, coisas que a maioria não conseguiu implantar, mesmo após o advento do Uber.

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Com o protesto, trânsito foi de transtorno durante quase toda a manhã no Centro de São Luís

Geralmente com pouca formação cultural, grosseiros e mal educados, os taxistas de São Luís sempre se deram ao luxo de cobrar quanto quisessem por uma corrida; e até a escolher que trajeto fazer para levar o passageiro.

O Uber mudou esta lógica, com garantia de segurança, atendimento de qualidade e, sobretudo, preço baixo, às vezes até 1/3 do que cobram taxistas.

E não adianta os donos de taxi gritar, espernear, agredir e ameaçar sem mudar a lógica de seu atendimento.

Mesmo diante de tudo isso, o passageiro ainda continua preferindo o Uber.

É simples assim…