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Imagem do dia: Wellington com Braide e ao lado do povo…

Deputado estadual do PP faz gesto político de peso e declara que, se depender do seu voto, São Luís não precisará mais ter como prefeito o pedetista Edivaldo Júnior a partir do dia 1º de janeiro de 2017

 

Wellington com Braide fez selfie com eleitores

Wellington com Braide fez selfie com eleitores

Fui covardemente atacado durante as eleições e lutei contra duas máquinas. Edivaldo foi omisso e abandonou a cidade. Acredito que a troca de comando da Prefeitura de São Luís é necessária. Ficar neutro seria pactuar com essa gestão fracassada de Edivaldo Holanda Júnior”

Agradeço mais uma vez os 103.951 mil votos que recebi e acredito que estes votos conscientes clamam por um novo gestor, evidenciando que não concordam com esse modelo atual que foi implantado pela família Holanda e pelo PDT, que já está 26 anos comandando o Palácio de La Ravardiere”

Wellington do Curso, ao declarar apoio a Eduardo Braide, num ato político de peso na reta final da campanha

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Wellington vira fiel da balança na reta final…

Assediado de todas as formas por agentes do prefeito Edivaldo Júnior, deputado do PP, que obteve 103 mil votos no 1º turno deve anunciar seu posicionamento até terça-feira; e a entrada de Flávio Dino na campanha de Holandinha pode precipitar sua tomada de posição

 

Wellington em campanha: carisma e força popular

Wellington em campanha: carisma e força popular

O deputado Wellington do Curso alcançou mais de 103 mil votos no primeiro turno das eleições em São Luís, e por pouco não chegou ao segundo turno.

É, portanto, o fiel da balança na disputa entre o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) e o deputado Eduardo Braide (PMN), independentemente do grau de definição do seu eleitorado.

Sabendo disso, agentes ligados a Edivaldo Júnior têm assediado sistematicamente o deputado do PP; apostam, no mínimo, em sua neutralidade.

Uma declaração de voto de Wellington em Edivaldo seria devastador para  a campanha de Eduardo Braide, mas esbarra em um empecilho histórico: Wellington foi o principal opositor de Holandinha nos últimos dois anos, e se notabilizou como o grande contraponto da propaganda do prefeito, com discursos duros na Assembleia.

Tanto que, por isso, surgiu como adversário potencial do prefeito na campanha.

Sua adesão a Edivaldo agora poderia ser bom para o prefeito, mas não há dúvidas de que desgastaria a imagem do deputado. Por outro lado, uma aliança com o pedetista implicaria espaços de poder para o projeto do próprio Wellington em 2018.

Caso opte pelo apoio a Eduardo Braide, Wellington, da mesma forma, daria uma espécie de contribuição gigantesca à campanha do deputado, sobretudo com aparições e pedidos de voto na propaganda na reta final.

Consolidaria, no mínimo, o apoio dos seus eleitores; aqueles que já estão com Braide, mas são vulneráveis às ações de compra de votos perpetradas por Holandinha.

Ocorre que entre Wellington e Braide ficou a mágoa do embate no primeiro turno.

Nada que seja impossível de ser superado, mas é preciso gestos de ambos o lados para juntar forças contra as duas máquinas agora trabalhando por Edivaldo.

E a entrada do governador Flávio Dino na campanha do prefeito é um ponto a mais a favor de Braide, que poderia se aproveitar do carisma de Wellington.

Uma aliança com o deputado do PMN – que tem em Hilton Gonçalo (PCdoB) seu principal articulador – geraria, logo de cara, a criação da chamada 4ª Via para o projeto de 2018.

Este blog nomina de 4ª Via uma junção de forças que seja independente da trinca tradicional que se desenha para as eleições e governador, com Flávio Dino e a esquerda de um lado; Roberto Rocha e a direita de outro, e o grupo Sarney entre eles.

Como se vê, Wellington do Curso é hoje um dos poucos cuja decisão terá influência direta em 2016 e 2018.

Por isso ele é o fiel da balança neste segundo turno…

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Conluio governo/prefeitura já articula nova farsa contra Wellington…

Depois de fracassar com a história do terreno supostamente invadido, aliados de Edivaldo Júnior tentam vincular a imagem do candidato do PP a facções criminosas; ação pode ser mais um tiro no pé da campanha do prefeito

 

Wellington conversa com esposas de presidiários que protestam contra maus tratos em frente ao Palácio

Wellington conversa com esposas de presidiários que protestam contra maus tratos em frente ao Palácio

Muita gente pode não ter entendido os sucessivos tweets postados nesta quinta-feira, 29, pelo secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), jornalista Márcio Jerry.

Jerry, que controla do Palácio dos Leões a candidatura do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) tenta vincular Wellington a facções criminosas.

Chega a falar até de um vídeo em que o candidato do PP apareceria, estimulando parentes de presos a rebeliões.

Os twiites de Márcio Jerry: tentativa de criminalizar ação parlamentar legítima pelos direitos humanos

Os twiites de Márcio Jerry: tentativa de criminalizar ação parlamentar legítima pelos direitos humanos

O conluio entre a prefeitura comandada por Edivaldo Júnior e o governo Flávio Dino tentou, há três semanas, vincular Wellington do Curso a uma suposta invasão de um terreno na região do Sítio Santa Eulália. (Relembre aqui)

Usado à exaustão pela mídia controlada pelos dois palácios, o processo manipulado pelo procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia – que também foi secretário de Holandinha – foi extinto pelo juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública, Cícero Dias, que constatou a armação para tentar implicar Wellington e prejudicar sua campanha a prefeito. (Releia aqui)

Agora, é o próprio Márcio Jerry, lugar-tenente de Flávio Dino,  quem toma a frente do conluio, na tentativa de garantir a vitória de Edivaldo em primeiro turno.

A ação sorrateira, no entanto, pode acabar virando mais um tiro no pé da campanha do prefeito.

É aguardar e conferir…

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Desempenho de Wellington após ataques surpreende adversários…

Quando todos esperavam queda brusca do candidato do PP após pancadaria dos últimos 15 dias, ele mantém-se com índices sólidos de intenção de votos e, a julgar pelos números do Ibope, pode até encostar ou superar o prefeito Edivaldo Júnior no próximo domingo

 

Wellington suprou fase aguda de ataques e manteve votos consolidados

Wellington suprou fase aguda de ataques e manteve votos consolidados

A pesquisa Ibope divulgada nessa quarta-feira, 28, pela TV Mirante mostrou que o cenário da disputa em São Luís está absolutamente inalterado em relação à última pesquisa do mesmo instituto, divulgada há 15 dias.

Neste período, o candidato do PP, Wellington do Curso, foi o mais violentamente atacado no horário eleitoral e na imprensa; mas variou apenas dentro da margem de erro, assim como o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), que praticamente parou de crescer.

Wellington tinha 31% de intenção de votos em 14 de setembro e apareceu com 28% agora. Como a margem e erro é de 3 pontos, é certo dizer dizer que Wellington pode ter mantido os mesmos 31%.

Edivaldo, por sua vez, tinha 37% em 14 de setembro e agora foi a 38%, ou seja, pode ter 41% ou apenas 35%.

Edivaldo tenta forçar a barra para garantir uma vitória em primeiro turno

Edivaldo tenta forçar a barra para garantir uma vitória em primeiro turno

Detalhe: enquanto Wellington superou a fase mais aguda do seu espancamento público, Edivaldo agora que começou a ser confrontado com algumas verdades de sua gestão.

A leitura disso tudo é que o resultado da eleição de domingo – levando em conta, exclusivamente,  os números do Ibope – está mais para um confronto acirrado, em segundo turno, entre Edivaldo e Wellington, do que para uma decisão em turno único em favor do prefeito.

É aguardar e conferir…

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Justiça desmonta farsa do terreno criada por Edivaldo contra Wellington…

Juiz da Fazenda Pública mandou arquivar o processo contra o deputado por entender que a área em questão nada tinha a ver com ele, ao contrário do que tentou inventar a mídia alinhada ao prefeito

 

Wellington do Curso desmontou farsa da campanha de Edivaldo contra ele

Wellington do Curso desmontou farsa da campanha de Edivaldo contra ele

Mais uma farsa criada na campanha do prefeito Edivaldo Júnior contra seus adversários foi desmascarada hoje pela Justiça.

O juiz Cícero Dias, da 4ª Vara da Fazenda Pública de São Luís extinguiu a ação movida contra Wellington do Curso (PP) por um auxiliar do governador Flávio Dino (PCdoB) – que foi também secretário do próprio Edivaldo Júnior.

O magistrado chegou a afirmar que a procuradoria, representando o estado,  incluiu Wellington no processo mesmo sabendo que ele já havia apresentado provas de que não tinha a pose do terreno.

O autor [Estado do Maranhão], mesmo sabendo que o réu sempre alegou não ter praticado esbulho ou deter qualquer poder sobre o imóvel objeto da lide, evitou apontar pessoa diversa responsável pelo esbulho denunciado. O réu, na realidade, é parte ilegítima para figurar no pólo passivo da demanda, razão por que acolho a preliminar suscitada e extingo o processo sem resolução de mérito”, afirmou Cícero Dias.

A farsa surgiu há três semanas, quando Wellington crescia nas pesquisas e ameaçava a liderança de Edivaldo.

Na época, o procurador-geral do Estado Rodrigo Maia – ex-titular do meio Ambiente na gestão de Holandinha – fez vazar um processo da PGE por suposta invasão de terras cometidas por Wellington.

O candidato do PP sempre negou a história – e afirmou não ser dono do terreno – mas a mídia financiada pela prefeitura e pelo governo Dino recebeu informações privilegiadas do procurador para manter a farsa.

Um jornalista chegou a exibir em um programa de TV cópias autenticadas da ação, que Rodrigo Maia disse não saber ponde estava.

Somente ontem, após ser ameaçado de prisão pelo titular da fazenda Pública, Rodrigo maia decidiu reaparecer com o processo, que foi analisado pelo juiz.

O processo foi arquivado; e mais uma farsa inventada na campanha de Edivaldo Júnior foi desmontada…

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Auxiliar de Flávio Dino cometeu crime que pode levá-lo à cadeia..

Ao dar sumiço em processo de terreno supostamente invadido, segundo denunciou o deputado Edilázio Júnior, procurador Rodrigo Maia prejudicou a defesa de Wellington do Curso e infringiu o Artigo 356 do Código Penal

 

Rodrigo Maia com o chefe comunista Flávio Dino: a serviço de quem?

Rodrigo Maia com o chefe comunista Flávio Dino: a serviço de quem?

O procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia, infringiu o Artigo 356 do Código Penal, ao dar sumiço aos autos do processo referente a um terreno supostamente invadido pelo candidato do PP, Wellington do Curso.

A conduta do procurador, que foi secretário do prefeito Edivaldo Júnior – totalmente prejudicial à defesa de Wellington – é um crime que pode dar a ele até três anos de detenção e multa.

Textualmente, o Artigo 356 diz:

– Inutilizar, total ou parcialmente, ou deixar de restituir autos, documento ou objetos de valor probatório, que recebeu na qualidade de advogado ou procurador. Pena: detenção de seis meses a 3 anos e multa.

Rodrigo Maia foi o responsável por vazar a informação de que o estado estava processando Wellington do Curso pela suposta invasão de um terreno no Sítio Santa Eulália. ocorre que Wellington apresentou provas de que não era ele o alegado dono das terras, e pediu ao juiz que seu nome fosse retirado do processo.

Mas antes que o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública analisasse o pedido do candidato, Rodrigo Maias pediu vistas do processo e nunca mais o devolveu ao cartório.

A informação de que o procurador de Flávio Dino havia perdido os autos foi dada pelo deputado Edilázio Júnior. (Releia aqui)

E a tendência é que o auxiliar comunista responda pelo crime cometido…

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Auxiliar de Flávio Dino dá sumiço em processo de terreno usado por Edivaldo para atacar Wellington…

De acordo com deputado Edilázio Júnior, o procurador-geral do Estado Rodrigo Maia – que foi secretário do próprio prefeito –  retirou o processo da 4ª Vara da Fazenda Pública e não devolveu na data prevista, usando os documentos para desgastar a imagem do candidato do PP

 

 

Rodrigo Maia sumiu com processo para desgastar Wellington

Rodrigo Maia sumiu com processo para desgastar Wellington

O procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia, deu fim no processo envolvendo um terreno supostamente invadido pelo candidato do PP, Wellington d0 Curso, e que foi usado na propaganda do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) para atacar o adversário.

A acusação foi feita pelo deputado Edilázio Júnior (PV), que apoia Wellington.

De acordo com Edilázio, Rodrigo Maia – que foi secretário de Meio Ambiente do próprio Edivaldo – retirou o processo na 4ª Vara da Fazenda Pública e teria que devolvê-lo até o último dia 22. Como os documentos não foram entregues, o juiz Cícero Dias determinou que os autos fossem recuperados por oficiais de Justiça em até quatro horas.

– Sabe o que o procurador disse ao oficial de Justiça? Que não sabe onde o processo está. E disse mais: talvez tenha que pedir para restaurar os autos, porque o processo está perdido. Está perdido, mas o jornalista [Jeisael Marx] tem a cópia do processo na mão. O jornalista está aparecendo toda hora na televisão: ‘Eu tenho o processo, está aqui, eu tenho o processo’. Agora como que ele pode ter conseguido se o procurador afirma que perdeu? – questionou Edilázio.

Edilázio vê claro sinal de aparelhamento do estado em favor de um candidato a prefeito ligado a Flávio Dino

Edilázio vê claro sinal de aparelhamento do estado em favor de um candidato a prefeito ligado a Flávio Dino

Para o deputado do PV, o caso revela claramente o aparelhamento do estado em favor da dupla Flávio Dino/Edivaldo Júnior.

A devolução dos auto ao juiz é fundamental para que Wellington prove que nada tem a ver com o terreno. O juiz aguarda os documentos exatamente para despachar retirando o nome do parlamentar do processo.

Segundo ele, o objetivo do sumiço do processo é desgastar a imagem de Wellington.

– O procurador-geral do Estado pode ter um candidato a prefeito, ele é cidadão e pode sair de casa, e deve sair de casa no dia 2 de outubro para votar no candidato que o governador dele manda, mas a Procuradoria do Estado não pode ter candidato. O procurador pode ter, mas a Procuradoria não – cobrou o parlamentar.

Para Edilázio, o jogo da dupla Flávio Dino e Edivaldo Júnior mancha o processo eleitoral de São Luís…

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Wellington reage a “ataques sem fundamentos”…

Candidato do PP utiliza inserção na propaganda eleitoral e garante que não é dono do terreno que afirmam ser dele, não tem dívida de IPTU, desmente “gravação debochada que dizem ser dele” e afirma: “independente, Wellington não é candidato nem de Flávio Dino, nem de Sarney”

 

O candidato do PP à Prefeitura de São Luís, Wellington do Curso, reagiu hoje, em sua propaganda eleitoral, ao que chamou de ataques que vem sofrendo desde a semana passada, quando apresentou crescimento nas pesquisas de intenção de votos.

Em uma inserção de 30 segundos, distribuída durante a programação das emissoras de rádio e TV, Wellington rebate assuntos como a invasão de terreno público, débito do IPTU e trata até de um áudio de Whatsapp atribuído a ele.

– Wellington, o candidato do povo, vem sofrendo ataques sem fundamento. Wellington não invadiu terreno público, não é proprietário do terreno que estão dizendo que é dele e não tem dívidas de IPTU com a prefeitura – afirmou o locutor da vinheta, exibindo imagens das matérias contra ele.

Em outro trecho, o candidato do PP entra na questão política, ao declarar-se candidato do povo.

– Wellington não é candidato nem de Sarney, nem de Flávio Dino; ele é candidato independente, candidato do povo. Não se deixe iludir pelas mentiras que estão tentando espalhar – conclama a inserção.

A nova vinheta de Wellington passou a ser exibida nesta terça-feira, 20…

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Após polêmica, Wellington decide pagar IPTU atrasado…

Depois de anunciar em entrevista que estava discutindo o débito judicialmente – e após o assunto chegar ao Horário Eleitoral – candidato do PP decidiu fazer a quitação e dar o caso como encerrado

 

Em paz com o eleitor, Wellington tenta encerrar caso IPTU

Em paz com o eleitor, Wellington tenta encerrar caso IPTU

A coordenação de campanha do candidato Wellington do Curso (PP) revelou nesta segunda-feira que, após toda a polêmica envolvendo débitos de R$ 120 mil de IPTU atrasado dos imóveis onde funcionam suas empresas, ele decidiu quitar a dívida.

Na semana passada, Wellington revelou em entrevista que estava questionando a dívida judicialmente por que não concordava com o valor cobrado. (Releia aqui)

No dia seguinte, o assunto chegou ao Horário Eleitoral, com questionamentos sobre a capacidade moral do candidato ser prefeito mesmo apresentando este tipo de dívida com a própria prefeitura.

A pancadaria durou todo o final de semana, o que levou à coordenação da campanha a agir em duas frentes:

1 – o candidato decidiu pagar o que devia, na tentativa de encerrar o assunto.

2 – a coligação conseguiu liminar da Justiça Eleitoral para tirar do ar a propaganda que falava do caso. (Releia aqui)

Agora, a coligação do candidato do PP estuda revelar o pagamento da dívida na própria propaganda do candidato. Para analistas políticos, no entanto, o caso se reveste de riscos iminentes.

Ao revelar o pagamento, Wellington assume que, de fato, a dívida com a prefeitura era real; e pode passar a impressão de que só pagou por causa da repercussão negativa.

Ouros aliados avaliam que o problema não atingiu a maior parcela do eleitorado do candidato, e entendem que é melhor dar o caso por encerrado.

E a partir daí é aguardar os debates, quando o assunto deve voltar à campanha.

É aguardar e conferir…

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Aldo Rogério é a referência no Coroadinho…

Candidato do PSB ocupa espaço deixado pela falta de ações dos três vereadores eleitos em 2012 como representantes da comunidade

 

Aldo Rogério ao lado de Wellington: força popular

Aldo Rogério ao lado de Wellington: força popular

O candidato do PSB à Câmara de São Luís, Aldo Rogério, é a principal referência na comunidade do Coroadinho.

Ele ocupou espaços deixados pelos vereadores eleitos em 2012 e que não conseguiram construir ações que pudessem alcançar os moradores do Complexo Coroadinho, que reúne diversas comunidades em uma das maiores áreas urbanas de São Luís.

– Tenho orgulho de poder representar o moradores de minha comunidade – disse o candidato, que está na coligação que tem Wellington do Curso (PP) como candidato a prefeito.

Ligado ao grupo do senador Roberto Rocha (PSB), Aldo Rogério foi secretário-adjunto de Esportes em São Luís e secret´rio de abastecimento.

Sua força também se dá pelo fato de o vereador Roberto Júnior (PSB) estar disputar cargo de vice-prefeito na chapa de Wellington.

O apoio do grupo do senador reforça ainda mais o projeto de Rogério chegar à Câmara…