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Wellington faz festa após reunir partidos…

Candidato do PP alcançou segundo melhor tempo na propaganda com a adesão de PSB, PSD e PHS; e vence etapa das convenções como destaque entre os candidatos

 

Wellington co Roberto, Roberto Júnior e André Fufuca

Wellington co Roberto, Roberto Júnior e André Fufuca

O deputado Wellington do Curso (PP) a prefeito de São Luís, mostrou entusiasmo nesta sexta-feira, 5, durante convenção que oficializou sua candidatura a prefeito de São Luís.

– É uma responsabilidade que recai sobre os nossos ombros, mas uma responsabilidade que deve ser compartilhada com cada ludovicense, com cada pessoa que espera, através do poder público, dias melhores – disse ele.

Wellington terá o vereador Roberto Rocha Júnior (PSB) como companheiro de chapa.

A convenção do deputado do PP reuniu milhares de pessoas na Assembleia Legislativa...

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Alianças fortalecem Wellington…

Candidato do PP atrai grandes partidos da coligação de Edivaldo Júnior e passa a ter um dos maiores tempos na propaganda eleitoral

 

WC com Roberto Rocha, André Fufuca, Cláudio Trinchão

Wellington do Curso com Roberto Rocha, André Fufuca, Jorge Arturo e membros do PP, PHS e PSB

O candidato do PP a prefeito de São Luís, Wellington do Curso, conseguiu fortalecer sua coligação na reta final do prazo das convenções partidárias, e deve chegar à campanha eletrônica com um dos maiores tempos na propaganda eleitoral.

Já estão confirmados na aliança o PSD e o PSB, que, juntos com o PP somam mais de 1 minutos e 40 segundos.

Wellington pode confirmar também o PV, o PRP e o PHS até sexta-feira, 5, quando realiza convenção, na Assembleia Legislativa, a partir das 9h, o que pode elevar seu tempo no horário eleitoral para mais de 2 minutos.

A coligação fortalece a candidatura do deputado estadual , que disputa com Eliziane Gama (PPS) e Edivaldo Júnior (PDT)  uma vaga no segundo turno das eleições em São Luís.

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Flávio Dino veta alianças de partidos de sua base com Wellington do Curso…

Governador recomendou expressamente às lideranças do Solidariedade, do PRP e do PSDC que não façam coligações com o candidato do PP, visto como “independente” pelo Palácio dos Leões

 

Wellington em foto antiga com Flávio Dino; comunista quer isolar o candidato do PP

Wellington em foto antiga com Flávio Dino; comunista quer isolar o candidato do PP

Se não se posicionou oficialmente por nenhum candidato a prefeito de São Luís, o governador Flávio Dino (PCdoB) já escolheu, pelo menos, aquele que ele não quer ver no comando da prefeitura.

O comunista tem determinado aos partidos alinhados à sua base de apoio – e que não cogitam aliança com o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – a evitar qualquer aproximação com o deputado estadual Wellington do Curso, candidato do PP.

O próprio Dino vetou que o secretário de Indústria e Comércio Simplício Araújo formalizasse aliança do seu Solidariedade com o pepista.

A mesma determinação foi dada ao PSDC e ao PRP.

Em terceiro lugar na disputa eleitoral, polarizando com os dois primeiros colocados, Wellington segue com apenas o PP às vésperas do fim do prazo das convenções.

Mas, mesmo contra o Palácio dos Leões, o deputado continua buscando alianças para fortalecer sua candidatura.

Tem até a próxima sexta-feira, 5, para se viabilizar…

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Candidatos a prefeito sofrem pressão de candidatos a vereador…

Postulantes que  ainda não conseguiram coligações – como Wellington do Curso e Rose Sales – são cobrados por aqueles que pleiteiam mandato na Câmara e temem  que, sozinhos, fiquem sem participar do rateio das vagas

 

Rose Sales é candidata a prefeita, mas ainda não tem coligação, o que preocupa candidatos a vereador

Rose Sales é candidata a prefeita, mas ainda não tem coligação, o que preocupa candidatos a vereador

Faltando exatos 10 dias para o fim do prazo das convenções partidárias, os candidatos a prefeito Wellington do Curso (PP) e Rose Sales (PMB) começaram a sofrer pressão de sua chapa proporcional, que quer fechar alianças para ampliar as chances de vaga na Câmara.

Ocorre que o “mercado” de partidos está praticamente sem opções.

No partido de Rose, por exemplo, há nomes com amplas chances de ser um dos mais bem votados. Mas que podem, mesmo assim, ficar de fora da Câmara, já que, sozinho, seu PMB pode não alcançar o coeficiente partidário.

Por isso, já há até pressão para que Rose desista da candidatura em troca de uma boa coligação para seu partido.

Wellington apresneta Chaguyinha a eleitorado; mas o clima entre eles não está bom

Wellington apresenta Chaguinha a eleitorado; mas o clima entre eles não está bom

A situação de Wellington do Curso, mesmo disputando vaga no segundo turno, também não parece fácil.

Seu PP tem três vereadores de mandato – Francisco Chaguinha, Luciana Mendes e Manoel Rêgo – mas, se não tiver coligação, um, ou até dois deles, podem não se reeleger.

Terceiro lugar em todas as pesquisas – e com chances de vitória no segundo turno, dependendo do cenário – Wellington apostou que seu crescimento nas pesquisas atrairia automaticamente novas legendas para sua coligação.

Mas o tempo passou e a aposta não se concretizou.

Na reta final do prazo de coligações, os vereadores agora cobram uma solução imediata do candidato a prefeito.

Nem Wellington e nem Rose cogitaram, ainda, abrir mão da disputa majoritária.

Mas a pressão dos candidatos a vereador é cada vez maior…

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Roseana quer PMDB com Wellington; João Alberto resiste com Fábio Câmara…

Com base em relatórios internos sobre a corrida em São Luís, ex-governadora argumentou que o partido precisa ser protagonista na disputa, com uma candidatura competitiva e sem atrelamentos ao governo Flávio Dino

 

Roseana e Fábio Câmara não se entendem sobre candidatura do PMDB; tensão entre os dois só aumenta

Roseana e Câmara não se entendem sobre candidatura do PMDB; tensão entre os dois só aumenta

exclusivoO vereador Fábio Câmara teve uma difícil conversa, no final da tarde desta segunda-feira, 25, com a ex-governadora Roseana Sarney, sobre o futuro do PMDB nas eleições de São Luís.

De posse de avançados relatórios de pesquisas, ela tentou dissuadir o vereador a abrir mão da candidatura de prefeito para apoiar o deputado estadual Wellington do Curso (PP).

O encontro se deu na casa do senador João Alberto de Sousa, com a presença também de Ana Graziela Neiva, assessora de Roseana.

E o clima ficou pesado entre os peemedebistas.

Roseana entende que o PMDB precisa ser protagonista no pleito de São Luís, e entende que a candidatura do vereador não deslanchou como devia. Ao  mesmo tempo, ela entende que Eliziane Gama (PPS) e de Edivaldo Júnior (PDT) representam o projeto do governador Flávio Dino (PMDB), antagônico ao PMDB.

E acha ainda que o apoio a Wellington praticamente consolidaria seu nome no segundo turno.

Fábio Câmara argumentou que, mesmo sozinho, sem apoio de nenhuma liderança do PMDB – e bombardeado dia e noite por essas próprias lideranças – conseguiu chegar num patamar de 3% a 5% das intenções de votos.

O vereador teve o aval de João Alberto, que também entendeu a necessidade de manter a candidatura.

Diante da tensão entre os peemedebistas, a reunião foi suspensa.

Mas pode gerar desdobramentos até o fim do prazo das convenções…

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Edivaldo aposta em guerra entre Wellington e Eliziane para chegar ao segundo turno…

Manipulação das pesquisas de intenção de votos é uma das estratégias do prefeito para se mostrar em posição privilegiada, fazendo parecer que a disputa se dá apenas entre os dois adversários

 

Eliziane e Wellington: Holandinha aposta no racha entre os dois para sobreviver

Eliziane e Wellington: Holandinha aposta no racha entre os dois para sobreviver

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) iniciou com a pesquisa do Instituto Econométrica uma estratégia para tentar consolidar uma das vagas do segundo turno das eleições em São Luís.

A estratégia é se descolar numericamente dos adversários Eliziane Gama (PPS) e Wellington do Curso (PP), deixando os dois em situação indefinida para que eles passem a brigar entre si.

A artimanha do prefeito já era falada por seus aliados e também em grupos de WhatsApp, mas ganhou ares de cientificidade ao ser tratada também pelo jornalista Daniel Mendes, ligado historicamente ligado ao PDT e ao publicitário Evilson Almeida, que faz a campanha de Holandinha.

–  Se a Data M confirmar o crescimento do prefeito, vamos ter um primeiro turno animado, uma vez que cairá por terra a ideia de um pacto de não agressão entre Eliziane e Wellington. Nesse caso, preparem os pescoços que ninguém vai chamar o outro de colega – apostou Mendes, ao analisar a “pesquisa” da Econométrica.

DataM é o notório instituto de pesquisa, também vinculado ao PDT e a Edivaldo, desde 2012, que registrou pesquisa logo após divulgação do resultado da Econométrica.

E cuja pesquisa também já está sendo festejada pelos holandinistas…

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Ministério Público vai investigar sumiço dos R$ 33 milhões do esquema ISEC…

A denúncia envolve o próprio prefeito Edivaldo Júnior, acusado de usar o dinheiro público para fortalecer sua base de vereadores e aliados políticos, com cargos fantasmas na estrutura do instituto

 

Prefeito teria sido diretamente beneficiado do esquema ISEC, com apoio na Câmara

Prefeito teria sido diretamente beneficiado do esquema ISEC, com apoio na Câmara

 

Já está com a promotora Moema Figueiredo Viana Pereira Brandão, da 30ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, a denúncia de funcionários do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC), que recebeu contrato de R$ 33 milhões na gestão Edivaldo Júnior (PDT) em São Luís.

A denúncia envolve também vereadores da capital, dirigentes partidários e até membros do Judiciário e do próprio Ministério Público.

A suspeita é que os R$ 33 milhões repassados ao ISEC tenham sido usados em benefício eleitoral do próprio Holandinha e dos seus aliados políticos na Câmara Municipal e nos partidos.

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Segundo a denúncia em mãos da promotora, o esquema funcionava assim: vereadores aliados de Edivaldo indicavam pessoas para serem contratadas pelo ISEC – com salários que variavam entre R$ 1,3 mil e R$ 4 mil.

Mas os indicados não precisavam  saber, sequer, onde ficava a sede do instituto.

O esquema foi denunciado ainda o ano passado, na própria Câmara Municipal, pelo vereador Fábio Câmara (PMDB), e também na Assembleia Legislativa, pelo deputado Wellington do Curso (PP).

Ocorre que o ISEC deixou de pagar o seus “funcionários” desde dezembro, o que gerou revolta nos “trabalhadores”.

Os padrinhos dos indicados passaram a cobrar do próprio ISEC e da prefeitura resultando nas denúncias que agora chegam ao Ministério Público.

E revelações ainda mais graves sobre o caso devem vir à tona.

É aguardar e conferir…

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Consórcio de Flávio Dino pode consolidar PSB no palanque de Wellington…

Com a definição de que Edivaldo Júnior, Eliziane Gama, Eduardo Braide e Bira do Pindaré são candidatos do projeto comunista de poder, resta ao senador Roberto Rocha buscar o que o próprio governo definiu como “independente”

 

Andre Fufuca com Roberto Rocha: em busca de projeto não atrelado

Andre Fufuca com Roberto Rocha: em busca de projeto não atrelado

O movimento de xadrez do governador Flávio Dino (PCdoB) – que, por intermédio do seu lugar-tenente Márcio Jerry, construiu um consórcio de candidatos a prefeito atrelados ao Palácio dos Leões – pode levar, definitivamente, o senador Roberto Rocha, e o seu PSB, para o palanque do deputado Wellington do Curso (PP).

Roberto tentou levar a deputada Eliziane Gama (PPS) para o PSB no início do ano, o que não conseguiu exatamente pelo atrelamento da parlamentar ao projeto de poder de Flávio Dino.

Desde então, os dois se afastaram.

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Márcio Jerry reconhece independência de Wellington…

Eliziane vem tentando reaproximação com Rocha, mas a revelação de que ela se reuniu com Flávio Dino, feita pelo blog de Gilberto Léda, combinada com as declarações de Márcio Jerry de que ela é membro do consórcio dinista, acendeu a luz vermelha no gabinete do senador.

Segund0 apurou o blog, as reiteradas informações de que o PSB poderia apoiar o candidato Wellington do Curso (PP) não passavam de expressão de desejo do deputado federal Andre Fufuca, presidente do PP e aliado histórico de Rocha.

Mas a definição do consórcio, ainda segundo apurou o blog, levou Rocha a pensar com mais atenção neste projeto.

Afinal, foi o próprio Márcio Jerry – principal assessor do governador Flávio Dinon – quem definiu Wellington como o único dos candidatos  independente do Palácio dos Leões.

É aguardar e conferir…

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Márcio jerry expurga Wellington da base de Flávio Dino…

Presidente do PCdoB e articulador político do governo cita apenas o prefeito Edivaldo Júnior e os deputados Eliziane Gama, Eduardo Braide e Bira do Pindaré como candidatos com aval do Palácio dos Leões, ignorando o candidato do PP

 

Márcio estabelece quem são os candidatos do governo....

Márcio estabelece quem são os candidatos do governo….

O secretário de Articulação Política e presidente regional do PCdoB, jornalista Márcio Jerry, estabeleceu nesta segunda-feira, 11, em uma série de posts na rede social Twitter, os parâmetros do governo Flávio Dino para as eleições de São Luís.

Márcio deixou claro que o PCdoB apoia a candidatura do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), mas explicou que o governador estará neutro, respeitando as candidaturas dos deputados Bira do Pindaré (PSB) e Eliziane Gama (PPS), também como aliadas do governo.

– O governador Flávio Dino respeitará o fato de ter vários aliados na disputa, por isso manterá postura neutra. Além de Edivaldo Júnior, o deputados Bira do Pindaré e Eliziane Gama integram a coalizão liderada por Flávio Dino – frisou Jerry, no primeiro bloco e tuitadas, ainda pela manhã, ignorando o nome dos também deputados Wellington do Curso (PP) e Eduardo Braide (PMN).

Detalhe: o próprio Wellington faz questão de se declarar da base de Flávio Dino em qualquer discurso que faz na Assembleia.

...E depois incluiu Eduardo Braide, continuando a ignorar Wellington

…E depois incluiu Eduardo Braide, continuando a ignorar Wellington

Mais tarde, Márcio Jerry voltou ao Twitter para complementar a informação, incluindo também o nome de Eduardo Braide.

E novamente ignorou Wellington.

– Acresço a pré-candidatura do deputado Eduardo Braide a prefeito de São Luís. Também ele integrado desde o início à base de apoio de Flávio Dino na Alema – frisou Jerry.

A interpretação da declaração do chefe político do governo é uma só: Flávio Dino não quer Wellington do Curso em sua base.

E se o próprio Wellington diz que é, isso não tem importância para o governo…

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Grupo Sarney já de “namoro” com Wellington do Curso…

Principais lideranças do grupo político que tem PV e PMDB como principais legendas já admitem nos bastidores a possibilidade de apoio ao candidato do PP, que tem crescido nas pesquisas de intenção de votos

 

Wellington com os líderes do PP: liberdade para formação de alianças

Wellington com os líderes do PP: liberdade para formação de alianças

 

seloAlgumas das principais lideranças do chamado grupo Sarney – agrupamento político que tem PMDB e PV como principais legendas – têm visto com outros olhos a candidatura do deputado estadual Wellington do Curso (PP).

Wellington ganhou musculatura ao crescer mais de 300% nas pesquisas de intenção de votos desde que anunciou sua candidatura a prefeito, em abril – e já ameaça claramente as candidaturas de Eliziane Gama (PPS) e Edivaldo Júnior (PDT), que também brigam por vagas no segundo turno.

Embora não admitam publicamente, o nome do deputado passou a ser visto como opção por líderes do PMDB,  como o senador João Alberto e a ex-governadora Roseana Sarney; e também por nomes fortes do PV, como o próprio ministro de Meio Ambiente Sarney Filho.

Ao contrário de Eliziane e Edivaldo – que buscam apoio, mas parecem envergonhados com a aliança – o próprio Wellington deixa claro que não faz acepção de aliados na formação de seu palanque.

– Todo e qualquer apoio do Governo do Estado e de qualquer outro grupo, ela é bem vinda – respondeu o pré-candidato, em entrevista ao jornalista Américo Azevedo, da TV Guará, ao ser questionado sobre uma aliança entre PP e PV. (Leia mais aqui)

No grupo Sarney, a possibilidade de aliança é vista como uma possibilidade, inclusive, de recomposição do PMDB no cenário eleitoral.

Mas esta é uma outra história…