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A segunda etapa do projeto de Osmar Filho pela Prefeitura de São Luís…

Ao contrário do que esperam outros interessados na disputa pela Prefeitura de São Luís, PDT não pretende descartar o vereador caso não apresente números consistentes até dezembro; a partir de então, o foco será na gestão de São Luís, que deve sofrer intensa reforma administrativa

 

OSMAR FILHO TEM SEGUIDO À RISCA O CRONOGRAMA DO PDT, E SE APRESENTANDO DIRETAMENTE À POPULAÇÃO, como a opção do partido para a sucessão de Edivaldo

O vereador Osmar Filho, presidente da Câmara Municipal, vem cumprindo à risca todo o cronograma traçado pelo PDT para viabilizar sua candidatura a prefeito de São Luís.

Ele se dedicou a mostrar-se como um parlamentar vinculado às comunidades, encampou projetos e se apresentou claramente como opção de poder.

Esta é a primeira etapa de um plano traçado pelo senador Weverton Rocha, que controla o PDT e quer manter o partido à frente da prefeitura.

Mas erra quem espera que, caso não apresente números consistentes nas pesquisas em dezembro, Osmar seja descartado, em favor de outro nome da base aliada ao prefeito Edivaldo Júnior.

Pelo contrário, a partir daí começa a segunda etapa do projeto pedetista de manutenção do poder; nesta etapa, deve haver uma importante reforma administrativa na gestão de Edivaldo, com troca de postos estratégicos em pastas de peso.

O PROJETO DO PDT ENVOLVE DIRETAMENTE O SENADOR WEVERTON E O PREFEITO EDIVALDO, numa aliança branca incluindo vários aspectos da gestão em São Luís

Nomes diretamente vinculado a Weverton Rocha devem chegar às secretarias a partir de 2020; as pastas estarão voltadas para manter a pegada de obras e serviços iniciadas pelo projeto “São Luís em Obras”, mesmo durante o período de chuvas.

Para o PDT, com esse foco na gestão, serviços ininterruptos na capital e presença constante do candidato nas ruas, Osmar Filho restará como principal opção ao favoritismo de Eduardo Braide (PMN) na disputa pela sucessão de Edivaldo.

E forçará fatalmente – entendem os pedetistas – a aliança com os próprios partidos que hoje ainda insistem entrar na disputa.

É aguardar e conferir…

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Pinheiro: aposta de Weverton em Luciano Genésio…

O prefeito Luciano Genésio (PP) teve, mais uma vez, o seu trabalho pelo município de Pinheiro reconhecido por agentes da classe política.

Neste último fim de semana, o senador Weverton Rocha (PDT) ratificou apoio ao gestor e disse não ter dúvidas de que o mesmo será reeleito, ano que vem.

“Com certeza, será reeleito em Pinheiro”, afirmou o pedetista.

Weverton reuniu-se com Luciano e com a deputada estadual e primeira-dama da cidade, Thaiza Hortegal (PP).

Na pauta, novas ações para Pinheiro e, claro, o pleito municipal na Princesa da Baixada.

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Reforma da previdência é feita sem debate com a sociedade, diz Weverton

O senador Weverton Rocha (PDT) afirmou, nesta terça-feira (1), que a reforma da Previdência tem sido feita de forma açodada e sem discussão com a sociedade. De acordo com o parlamentar, o governo insiste que sem a reforma da Previdência o país não sairá da crise econômica, mas o controle do aumento das despesas públicas não tem sido uma grande preocupação governamental.

“Foi criada a expectativa de que a reforma ia resolver todos os problemas do Brasil. Isso não é verdade. Houve um açodamento na apreciação do texto. Qual o motivo disso? O atual presidente passou 28 anos no Congresso e não teve essa pressa toda que o Senado está tendo. Lembrando que Bolsonaro, como deputado, sempre votou contra à reforma da Previdência”, ressaltou Weverton.

Para o senador, não houve um debate claro sobre o tema com a população.

“O Senado não pode se omitir e aprovar açodadamente o texto que veio da Câmara. Essa reforma tem um impacto enorme na vida de cada brasileiro e até na economia dos pequenos municípios, razão pela qual deve ser debatida à exaustão e precisa ser melhorada”, argumentou.

Weverton explica que o se o texto for aprovado como está, o maior prejudicado será o trabalhador.

“O trabalhador que fica na ponta, o eletricista, a professora, o produtor rural, o pescador, o garimpeiro. Eles precisam e devem ter uma aposentadoria justa.

O Senado tem o dever de votar um texto que garanta os direitos dessas pessoas que trabalharam a vida inteira e precisam ter uma velhice tranquila e com recursos”, enfatizou.

O parlamentar criticou ainda a forma como o governo federal tem tratado do assunto.

“Eles falam que a reforma vai cortar privilégios, mas não é verdade. O trabalhador é convidado a pagar conta, o servidor também. E o militar, não, apesar de fazer parte também desse rombo, as grandes empresas e principalmente os bancos não são convidados para pagar essa conta. É no mínimo desproporcional falar que essa reforma está combatendo privilégios”, disse.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) realiza, neste momento, sessão para analisar a proposta.

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Para Weverton Rocha, “é preciso chamar os que têm juízo no país”

Ao aprovar indicação de Augusto Aras para a Procuradoria-Geral da República, senador maranhense alertou que, para dar uma luz à sociedade, político tem que fazer política e magistrado o que a Constituição lhe confere

 

WEVERTON FEZ QUESTIONAMENTOS A ARAS, MAS DECIDIU APROVAR O NOME DO PROCURADOR PARA COMANDAR O MPF, por gesto de entendimento institucional

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, nesta quarta-feira (25), por 23 votos a 3, a indicação de Augusto Aras para Procurador Geral da República. O senador maranhense Weverton (PDT), que votou favorável ao nome de Aras, aproveitou a sabatina para fazer um apelo para o diálogo saudável entre as instituições.

– Há espaço para os diferentes, para discutirmos de forma civilizada e está na hora de chamarmos os de juízo na nossa República para começarmos a colocar as coisas nos devidos lugares: os políticos fazendo política, os magistrados fazendo o que a Constituição lhe confere, assim como os membros do MP. Assim nós poderemos dar uma luz para a sociedade no meio desse túnel escuro – afirmou.

O senador mostrou preocupação com o que vem sendo chamado de ativismo político judicial e do Ministério Público e questionou o indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para comandar a PGR sobre o assunto. Weverton criticou a atuação de alguns integrantes do MP que agem movidos por convicções e motivos ideológicos.

– Não são todos, mas esses procuradores que atuam assim prejudicam o trabalho de todos os outros. Eu acredito na instituição, mas não se pode extrapolar o que está na Constituição. Quem quer ser político que abandone a magistratura ou o MP, mas não use a Justiça para fazer ativismo – disse o parlamentar.

Para o senador, é fundamental para o Brasil que o Ministério Público atue de forma imparcial e de acordo com o que a lei determina.

A indicação agora será votada no Plenário do Senado, ainda nesta quarta-feira. Ambas as votações são secretas.

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“Vamos trabalhar por uma Previdência justa com os trabalhadores”, diz Weverton

O senador Weverton (PDT-MA) afirmou nesta sexta-feira (20) que os partidos da oposição irão trabalhar por uma reforma da Previdência justa com os trabalhadores. O parlamentar disse que, na próxima semana, irá conversar com os líderes partidários para definir a melhor estratégia para manter direitos adquiridos e garantir que as mudanças no sistema previdenciário não prejudiquem a vida dos trabalhadores brasileiros.

“Nós iremos sentar já no início da semana que vem. Como acordado com a Mesa Diretora e o presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP), iremos enfrentar este tema na próxima terça-feira (24) no Plenário do Senado Federal. Lá, eles trarão os argumentos deles, discutirão o mérito no Plenário e nós também apresentaremos e resistiremos o máximo possível para que a gente derrote esta proposta que tira direito dos trabalhadores e tira também dinheiro de circulação a pretexto de se fazer uma economia a médio prazo, nos próximos 10 anos, justamente atacando o trabalhador brasileiro”, explicou Weverton.

O senador apresentou 19 emendas de Plenário à reforma da Previdência (PEC 6/2019) e disse que não concorda com a rejeição das propostas sem um amplo debate sobre o tema.

“Temos muitas emendas para discutir, temos muito pontos relevantes para levar a luz para sociedade e esperamos fazer um bom combate na próxima terça”.

Todos nós sabemos que o país precisa de uma reforma. Porém, é fundamental que haja cortes nos privilégios como o governo disse que iria fazer. Infelizmente, não é isso que vejo.  A corda está arrebentando para o lado mais fraco”, ressaltou o parlamentar.

Weverton quer garantir que os trabalhadores não sejam prejudicados. Para isso, apresentou propostas como, por exemplo, a que determina que as pessoas que trabalham na zona rural possam se aposentar pelo Regime Geral da Previdência depois de 15 anos de contribuição.

“Sei que o Brasil passa por uma grave crise econômica e defendo reformas que visem o reequilíbrio dos gastos e despesas públicas. Entretanto, é importante não erradicar conquistas sociais e violar direitos das camadas menos favorecidas da população”, enfatizou.

Para o senador, quem ganha mais, deve contribuir com mais. Por isso, uma das emendas apresentadas por ele propõe que as instituições financeiras sejam responsáveis por maiores contribuições.

“Mesmo com a crise econômica, os bancos continuam mantendo altos lucros. O aumento da contribuição por parte dessas instituições é plenamente necessário, já que mantêm crescimento constante em suas atividades”, disse.

Outra preocupação do senador é com os trabalhadores em exposição constante a agentes de riscos para a saúde como ruído elevado, substâncias químicas ou materiais infecciosos. O parlamentar acredita que essas pessoas devem ter aposentadoria especial. 

“Apresentei uma proposta justamente para garantir parte das conquistas sociais dos Trabalhadores em Atividade Especial Prejudicial à Saúde”.

Eles já estão sendo gravemente penalizados ao serem jogados a uma nova e penosa regra que aumenta de forma draconiana o tempo de contribuição, chegando a exigir, no final da transição, que um trabalhador de minas, por exemplo, com exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, tenha que esperar a idade de 66 anos e 15 de contribuição para se aposentar. Isso não pode acontecer”, explicou o parlamentar.

A proposta de emenda à Constituição da reforma da Previdência deve ser votada em primeiro turno na semana que vem.

 

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Eles não desistem de Flávio Dino, mas são ignorados por Weverton Rocha…

Pré-candidatos mais bem posicionados na base do governo comunista, Neto Evangelista e Duarte Jr. disputam espaços na agenda do governador em busca de apoio para o projeto eleitoral em São Luís; mas estão distantes do principal ator no processo

 

NETO DE UM LADO, DUARTE JR. DE OUTRO: candidatos da base governista não desistem do aval de Flávio Dino, mas o caminho a seguir é outro

A imagem acima foi capturada nesta terça-feira, 17, durante inauguração de um dos centros de hemodiálise inaugurados pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Nela, aparecem em destaque os deputados estaduais Neto Evangelista (DEM) e Duarte Jr. (PCdoB) em sugestiva pose atrás do comunista.

Pré-candidatos da base do governo mais bem posicionados nas pesquisas de intenção de votos para as eleições de 2020, Evangelista e Duarte tentam convencer o governador – e as lideranças do grupo – a apostar em seus projetos.

Eles não têm conseguido chamar a atenção de Dino, que dá mostras de preferência pelo secretário de Cidades, Rubens Pereira Jr. (PCdoB); e mesmo se conseguissem, ainda estariam distante de outra liderança, esta o principal ator em relação a 2020.

O senador Weverton Rocha (PDT) tem sido o principal condutor do debate sobre a opção do grupo para São Luís; e deixou claro que quer o presidente da Câmara Osmar Filho (PDT) como candidato.

Quem acompanhou a coletiva de imprensa de Weverton semana passada – quando praticamente desdenhou das intenções de votos de Evangelista, Duarte, Rubens & Cia – entendeu que será o senador o fiador da escolha do oponente de Eduardo Braide (PMN), até agora o favorito na disputa.

Seu objetivo é levar Osmar Filho ao segundo turno, na confiança de que o elegerá contra Braide.

COM A FORÇA DO GRUPO QUE CONSTRUIU, WEVERTON NÃO APENAS AVALIZOU OSMAR FILHO como também descartou Yglésio Moyses e minimizou as chances de Duarte, Evangelista e Rubens Jr

O comandante pedetista não apenas ratificou a candidatura do vereador como desautorizou o deputado Yglésio Moyses a tratar do tema no PDT, assim como descartou Neto Evangelista, Duarte Júnior e Rubens Júnior.

Diante deste quadro, os dois deputados governistas podem até continuar a buscar aval de Flávio Dino para 2020.

Mas precisam compreender uma situação: assim como foi em 2016, Weverton é quem será o comandante do processo em 2020 na capital maranhense.

E sem ele e seu grupo, será difícil chegar a algum lugar…

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Weverton Rocha apresenta mudanças à legislação eleitoral e partidária…

O senador Weverton Rocha (PDT) entrega nesta terça-feira, 17, o relatório do projeto de lei que altera as legislações eleitoral e partidária. O PL 5.029/2019 está pautado como o primeiro item das votações no Plenário do Senado de hoje, mas Weverton defende que o texto seja discutido na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e posteriormente siga para o Plenário.

A proposta muda as regras de uso e fiscalização dos recursos do fundo partidário, dinheiro público repassado todo mês às legendas para o financiamento de atividades, e do fundo eleitoral, criado para financiar as campanhas depois que as doações de empresas foram proibidas.

“Estamos construindo um relatório que garanta transparência e respeite os interesses da sociedade. Tenho conversado com todos os líderes partidários. Esta Casa é um local de acordos, de entendimentos e nós vamos continuar conversando até a leitura final do relatório no Plenário”, disse o parlamentar.

Weverton trabalha para que haja um entendimento entre os líderes partidários para resolver pontos considerados importantes sem que seja necessário que o texto volte para a Câmara dos Deputados. O senador vai propor as mudanças na reunião de líderes que acontece logo mais.

De início serão três alterações.

Uma emenda de redação deverá corrigir o item que trata do pagamento de advogados pelo partido, para deixar claro que a contratação só poderá ser feita para tratar de questões eleitorais e vedar completamente o uso de advogado para defesa de casos de corrupção.

“O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), nos encaminhou um documento do PSDB da Câmara com a assinatura de vários líderes. Eles fizeram uma interpretação correta e pediram para corrigir o texto e tirar a parte de interesse indireto. Isso é importante para não abrir nenhuma possibilidade de que qualquer partido vá advogar para acusado de corrupção ou que está em ação penal em outros processos que não estejam relacionados e exclusivos ao processo eleitoral”, explicou.

O senador também quer que seja retirado do texto a possibilidade de deixar para o momento da posse a comprovação de elegibilidade do candidato, pois entende que isso poderia ferir a Lei da Ficha Limpa. Para manter a regra atual, que exige a comprovação no momento do registro, a proposta que está sendo construída é de dar destaque ao texto e propor que o presidente da República faça o veto.

“Todo mundo que está aqui passou pelo crivo da Lei da Ficha Limpa. Não temos interesse em burlar esta lei de forma alguma. Todos nós nos elegemos com a Lei da Ficha Limpa e queremos que todos os outros que venham também seja assim”, ressaltou.

O relatório também trará uma emenda de redação para adequar o item que trata do sistema de contabilidade da campanha. O PL prevê mudanças neste sentido e diz que o sistema não precisa ser obrigatoriamente o que foi desenvolvido pela Justiça Eleitoral, abrindo possibilidade para uso de outros programas de contabilidade.

“O que nós vamos colocar no relatório é que qualquer sistema de contabilidade pode ser usado, desde que seja homologado pelo TSE, ou seja, que a Justiça Eleitoral autorize o uso”, afirmou.

Weverton defende que no futuro se discuta a possibilidade de abrir para outros programas, mas que isso seja feito junto com o TSE.

“Atualmente, a Receita Federal recebe quase 100 tipos de programa diferentes dos contadores para apresentar as prestações de contas das suas empresas. No Tribunal Superior Eleitoral, isso não acontece, mas poderia acontecer”, afirmou.

Pelo PL, serão alteradas a Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096, de 1995), a Lei das Eleições (Lei 9.504, de 1997), o Código Eleitoral (Lei 4.737, de 1965), a CLT e a Lei 13.831, de 2019. Para valer nas eleições municipais de 2020, as mudanças precisam ser publicadas em até um ano antes do pleito, ou seja, até o começo de outubro deste ano.

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De como o grupo Flávio Dino caminha para entregar a prefeitura a Eduardo Braide…

PCdoB, PDT e PSB insistem em candidatos sem carisma e sem apoio popular em São Luís, enquanto outros, com maior consistência, são claramente ignorados pela cúpula do governo e da prefeitura

 

RUBENS JÚNIOR TEM R$ 100 MILHÕES PARA TORRAR EM SUA CANDIDATURA, dinheiro público liberado por Flávio Dino, mesmo com opções mais consistentes no PCdoB

Faltando pouco mais de um ano para as eleições municipais, a disputa em São Luís tem dois quadros bem definidos:

1 – o deputado federal Eduardo Braide (PMN) é o franco favorito, com percentual quase quatro vezes maior que o segundo colocado;

2 – os deputados estaduais Duarte Júnior (PCdoB) e Neto Evangelista (DEM) são os pré-candidatos melhor posicionados e mais bem avaliados na base do grupo Edivaldo Júnior (PDT)/Flávio Dino (PCdoB), que hoje controla a prefeitura.

Mesmo diante deste quadro, no entanto, a cúpula comuno-pedetista insiste em candidatos que não parecem decolar, mesmo diante de todo volume de recursos públicos claramente investidos nestas candidaturas.

Flávio Dino e seu PCdoB ignoram solenemente a candidatura de Duarte Júnior em favor do secretário Rubens Pereira Júnior; este, porém, mesmo montado em orçamento público de mais de R$ 100 milhões, não consegue superar a casa dos 3% de intenção de votos.

Aliado de Dino, o senador Weverton Rocha e seu PDT, até chegaram a engatar um namoro com Neto Evangelista – outro que disputa o segundo lugar – mas agora decidiram jogar suas fichas no presidente da Câmara Municipal, Osmar Filho (PDT) – que também ainda patina na casa dos 3% de intenção de votos.

WEVERTON ROCHA DEU PRAZO PARA OSMAR FILHO SE VIABILIZAR NO PDT, mas rechaça aliados que apresentam maior poder de viabilização na base aliada

E mesmo quando admitem abrir mão dos seus preferidos, tanto Flávio Dino quanto Weverton Rocha vão para outro caminho, apostando em Bira do Pindaré (PSB), tão insosso eleitoralmente quanto dos preferidos do PDT e do PCdoB.

Weverton Rocha deu prazo até o final do ano para Osmar Filho viabilizar a candidatura; Flávio Dino, por sua vez, nem prazo deu a Pereira Júnior, que vai passar todo 2020 usando sua pasta em campanha.

Enquanto isso, Neto Evangelista e Duarte Júnior vão tentando viabilização, ainda que de forma isolada.

E Eduardo Braide agradece…

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A pedido de Weverton, Senado adere à campanha de combate ao suicídio

FACHADA DO CONGRESSO NACIONAL RECEBE ILUMINAÇÃO AMARELA, símbolo do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio

A pedido do senador Weverton Rocha (PDT), que atendeu a uma solicitação do Centro de Valorização da Vida, o Senado Federal vai aderir à Campanha Setembro Amarelo de prevenção ao suicídio.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, no Brasil, uma pessoa se mata a cada 46 minutos. Todos os dias 32 brasileiros tiram a própria vida, resultado da falta de prevenção que poderia ter poupado pelo menos 28 dessas pessoas. O suicídio é, hoje, a quarta causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos no país. Entre os homens nesta faixa etária, é o terceiro motivo mais comum; entre as mulheres, o oitavo.

“Solicitei ao presidente Davi Alcolumbre que ilumine o Congresso no mês de setembro com a cor amarela. É uma campanha importante na luta pela vida. A depressão é uma doença que age de forma silenciosa matando várias famílias brasileiras. Quando as pessoas percebem, muitas vezes, é tarde demais”, afirmou o parlamentar.

Para Weverton, um dos melhores caminhos para combater o problema é estimular as pessoas a falarem abertamente sobre a questão.

“Acredito que muitos desses casos poderiam ser evitados se conversássemos mais sobre este assunto. Nós precisamos tratar de forma mais natural um tema tão importante.  Não são 32 pessoas que estão morrendo por dia. São 32 famílias que vão junto”, explicou o senador.

O Senado vai iluminar a sua cúpula de amarelo de 8 a 14 de setembro.

Setembro Amarelo

O Setembro amarelo nasceu estimulado pelo IASP (Associação Internacional para Prevenção do Suicídio). Trata-se de uma ideia simples que, assim como o Outubro Rosa e o Novembro Azul, visa, respectivamente, sensibilizar a população sobre os riscos do câncer de mama e das doenças masculinas com a iluminação de grandes símbolos das principais cidades com uma única cor, para chamar a atenção para o problema. A cor amarela foi escolhida para a campanha de prevenção do suicídio por representar a vida, a luz, em contraponto simbólico.

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Mulheres da Marcha das Margaridas lutam por igualdade de oportunidade, diz Weverton

O senador Weverton (PDT-MA) destacou a importância da Marcha das Margaridas, que acontece em Brasília nesta semana. Lembrando a história da líder sindical paraibana Margarida Alves, assassinada em 1983, o parlamentar falou sobre a importância das mulheres batalharem constantemente pelos seus direitos.

“Esta luta não é só da Margarida. É a luta de todas as mulheres nordestinas e de todas as mulheres brasileiras. Elas estão juntas aqui em Brasília. São milhares de sonhos e de vozes que dizem sempre em uma voz só: igualdade de oportunidade”, afirmou.

Weverton destacou ainda a participação do Maranhão na Marcha. Mais de quatro mil mulheres maranhenses estão na capital federal para levar as suas lutas, resistências e, principalmente, dialogar sobre a crise que assola o país, em especial, no que atinge as mulheres trabalhadoras.

“Parabéns a delegação do Maranhão que fez bonito nesta Marcha. A luta de vocês também é a minha. Estou ao lado de cada uma na batalha por um país mais justo, democrático e com igualdade de direitos. Contem comigo sempre”, finalizou Weverton.