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Ao contrário do que plantam reinaldistas, Roseana nunca usou sobrenome em suas campanhas

A governadora Roseana Sarney (PMDB) disputou a primeira eleição em 1990. Foi candidata a deputada federal, sendo a mais votada do estado.

Na época, ela já usava como marca o “R” estilizado e o nome Roseana – sem o Sarney – como mostra este cartaz da época, do arquivo do blog.

Foi a forma encontrada por ela de dar identidade própria à sua iniciante carreira política. Afinal, tratava-se da filha de um ex-presidente da República em busca de vôo próprio.

Em 1994, Roseana disputou o governo pela primeira vez, também com a marca “Roseana” e o erre estilizado com as cores do Maranhão (Veja imagem de campanha do arquivo do jornal “O Estado do Maranhão”).

Reelegeu-se em 1998, no primeiro turno, com vitória também em São Luís.

Em 2002, ela deixou o governo em abril, para se candidatar ao Senado. Seus adesivos – a exemplo do que ilustra esta página – traziam apenas a inscrição “Roseana Senadora”, em fundo vermelho, cor tradicional das campanhas roseanistas.

O  mesmo estilo de campanha foi usado também em 2006 e agora, em 2010.

Nada a ver, portanto, com qualquer determinação do publicitário Duda Mendonça, como tentam fazer os alugados reinaldistas na imprensa.

As fotos  contam a história e mostram a verdade dos fatos.

E contra fatos, não há argumentos…

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