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As infâmias e canalhices de Marcos Silva e seus asseclas…

São, no mínimo, irresponsáveis as insinuações do candidato a governador pelo PSTU, Marcos Silva, contra o candidato a senador João Alberto de Sousa (PMDB) – e de um mau caratismo incompatível com as práticas políticas mais saudáveis.

De uma hora para outra, Silva resolveu insinuar no programa eleitoral ameaças da Polícia Militar contra seus candidatos a senador – Luiz Noleto Chaves e Claudicéia Durans. E relacionar estas supostas ao vice-governador.

Infames por que usadas apenas como discurso político; canalhas por que jogam suspeita em um adversário e em uma instituição sem base em fatos concretos.

E o que fez João Alberto para despertar a ira do PSTU?

Acusado covarde e irresponsavelmente por Claudicéia Durans de ter comandado “um grupo de extermínio insitucional”, o peemedebista recorreu à Justiça Eleitoral, que suspendeu o programa. Apenas isso.

Em resposta, Marcos Silva criou, também irresponsavelmente, a idéia de que estariam os dois – Claudicéia e Noleto -ameaçados pela PM e por Alberto.

As insinuações grosseiras são de uma marginalidade sem precedentes.

Por mais que use o manto da esquerda para se manter em evidência; por mais que utilize as questões de gênero e de raça como escudo para irresponsabilidades, Marcos Silva e seus asseclas não têm o direito de cometer desatinos como estes.

A menos que tenham provas concretas de que há ameaças contra seus dois candidatos a senador – que, a propósito, a julgar pelos índices das pesquisas, não têm qualquer importância no cenário da disputa senatorial.

E se têm provas, devem procurar as instâncias adequadas para denunciar e não usá-las como mote de campanha.

Usando o horário eleitoral de forma irresponsável, apenas se iguala aos canalhas que usam a política em proveito próprio – para se manter ad eternun em direções sindicais, partidárias ou de movimentos sociais.

Coisas que, a propósito, o próprio Marcos Silva já disse combater…

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