Mais uma vez, os partidos da ultra-esquerda maranhense provaram sua insignificância no debate político, ideológico, social, econômico e eleitoral do estado.
Seus três candidatos – Marcos Silva (PSTU), Saulo Arcangeli (PSOL) e Josivaldo Corrêa (PCB) – tiveram, juntos, ridículos 0,90% dos votos no estado. Em outras palavras, nem 1% dos maranhenses quiseram sequer ouvir falar das baboseiras que eles pregam.
É preciso deixar claro que esta não é a realidade destes partidos nos demais estados do Brasil. Há lugares onde PSOL, PSTU e PCB têm importância política respeitável. Só não evoluiu aqui.
É claro que os “trabalhadores-unificados”, os “socialistas-libertários” e os “comunistas” continuarão a dizer que a lógica deles é outra, não a burguesa, e que foram vitoriosos em seu projeto.
Claro que foram, se olhados apenas pela lógica dos guetos do Centro Histórico de São Luís, onde se reúnem diariamente para discutir o nada.
No conjunto da sociedade, no entanto, continuarão a ser o qu sempre forma.
Simples nulidades…