Setores de grupos alinhados à procuradora-geral de Justiça, Fátima Travassos, inciou uma ofensiva surda contra o ex-procurador Raimundo Nonato de Carvalho Filho. O objetivo é constrangê-lo e levá-lo para o centro do debate sobre as obras do Espeto de Pau.
Mas por que?
Se Carvalho Filho tem a ver com as irregularidades nas obras do Espeto de Pau, por que Fátima Travassos não as denuncia? Aliás, por que não as denunciou quando assumiu a PGJ e descobriu estas irregualidades?
A procuradora prefere, no entanto, expor questões contra o desafeto em setores alinhados da mídia, como se quisesse misturá-lo às suas próprias concupiscências.
Um jogo perigoso, que mais divide o Ministério Público, hoje totalmente separado em faccções…