É assim que está o partido da governadora Roseana Sarney na pré-campanha para as eleições de 2012.
O PMDB tem quadros para a disputa – Tadeu Palácio, Roberto Costa, João Alberto… – mas pode apoiar um candidato do PT que tenha lastro eleitoral e não seja sectário, o que descarta boa parte dos nomes petistas em São Luís.
E pode também coligar-se ao PSDB, do prefeito João Castelo, que ensaia, ao lado de Roseana, uma parceria em favor da capital maranhense.
O papel do PMDB é de noiva.
Ao contrário de 2010, quando precisava “oferecer tudo” em nome do apoio a Roseana, não terá muito a perder nas eleições de São Luís.
Se o PT quiser o apoio, não será negado. Desde que o partido se unifique e assuma integralmente a condição de aliado do Governo do Estado.
Se o PSDB quiser o apoio, terá que dizer como pretende ter o PMDB na administração, inclusive com possibilidade de aliança formal.
Em não se consolidando nenhuma das nenhuma das hipóteses acima, o partido tem seus próprios nomes para disputa.
De uma forma ou de outra, influenciará na sucessão…