Há algumas estranhezas no “chove-não-molha” protagozinado pelo Ministério Público em relação ao aumento de até 15%
Além da relação conflituosa do assessor de imprensa de Fátima Travassos – ao mesmo tempo assessor do MP e do Sindicato dos Combustíveis, segundo denunciou Gilberto Léda – há suspeitas de que um dos promotores responsáveis pelo caso pertença a uma das famílias dona de postos, no Maranhão e no Piauí.
A coletiva convocada e desmarcada, hoje – qualquer que seja o motivo – é outro ponto de estranheza.
O MP não tem poder de determinar o recuo no preço, mas pode promover correções, por meio dos Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) ou mesmo com ações judiciais.
Se demora a agir, perde a função de fiscal da lei…