O acordo entre os líderes de bancada na Assembléia Legislativa e os militares que reivindicam reajuste salarial gerou um desgaste, hoje, entre alguns secretários do governo Roseana Sarney (PMDB) e os parlamentares.
Os deputados garantiram aos policiais e bombeiros militares que fariam parte de suas manifestações contra o governo, caso as reivindicações não fossem cumpridas em duas semanas. Em troca, os manifestantes paralisariam a “greve” iniciada hoje pela manhã.
Terminada a sessão, os deputados foam ao Palácio dos Leões, comunicar o que conseguiram com a categoria. Os secretários – e aprte da cúpula da Segurançla – mostraram irritação com as promessas da bancada.
Para eles, os militares estão infringindo a lei e, por isso, não teriam direito à negociação.
O governo já tem articulado, inclusive, um convênio com o Minsitério da Defesa, garantindo a presença do Exercíto nas ruas, caso os Pms insistam na paralisação.
Diante da ponderação de líderes govenistas e oposicionistas, os secretários e comandantes da Segurança Pública aceitaram analisar a pauta dos militares.
O prazo pedido pelos deputados, de duas semanas, termina no dia 23 de novembro…