O efeito esperado pelos militares grevistas não se concretizou: enquanto eles montam acampamento na Assembléia Legislativa, a cidade segue tranquila, sob a guarda da Força Nacional e do Exército Brasileiro.
A paralisação dos PMs e Bombeiros tinha o objetivo de pressionar o governo a atender suas reivindicações.
Insuflados por agentes políticos do PCdoB, do PSB e de outros partidos oposicionistas, eles apostaram em um clima de insegurança na cidade, o que não ocorreu.
Aliás, nem a própria PM seguiu com os insubordinados. A Secretaria de Segurança estima em 40% o total máximo de policiais parados.
Os supostos arrastões ocorridos no Centro foram plantados pelos próprios grevistas, e espalhados por seus aliados políticos, também como forma de ameaçar o governo.
A cada minuto surge um boato vindo de dentro do movimento: tudo pensado para por pânico na sociedade.
Também partem do acampamento os trotes ao CIOPS, que não se confirmam depois – servem apenas para serem divulgados como fatos nas redes sociais, por políticos e jornalistas interessados no “quanto pior,mlehor”.
Mas a população não apóia a greve e sente-se segura com a presença da Força Nacional.
Enquanto isso, os grevistas mantém seu camping no pátio da Assembléia…