Por enquanto, apenas os pequenos partidos – e só os da esquerda e da ultra-esquerda – parecem definidos para a disputa em São Luís.
Enquanto isso, os grandes – à exceção do PSDB, do prefeito João Castelo – ainda batem-cabeça para escolher seus candidatos.
O PSOL, tomado de assalto pelo grupo do ex-vereador Haroldo Sabóia, deve ter ele mesmo como candidato. Para garantir-lhe a legenda, trataram de dar um golpe na turma oposicionista para evitar disputa interna.
No PSTU, o candidato deste ano não deverá ser Marcos Silva, eterna escolha da legenda. Os “trabalhadores unificados” apostam no nome do atual presidente da legenda, Eloy Natan – ou do cristão-novo Saulo Arcangelli.
O PCB também ainda dicute o nome, mas já é praticamente certo que estará na disputa em São Luís.
E o novo PPL deve ter o médico Zeluís Lago como candidato.
Pela história das eleições em São Luís, juntos, estes partidos devem reunir, no máximo, 4% dos votos.
Índice que, ao final das contas, pode decidir a realização ou não de um segundo turno…