Chega a ser uma espécie de “crime de lesa-pátria” o que promotores e procuradores – federais e estaduais – estão fazendo com o projeto de prolongamento da Avenida Litorânea, que a Prefeitura de São Luís tenta implantar há três anos.
Tanto o Ministério Público Federal quanto o Estadual inviabilizam a obra por meras questões burocráticas. O MPF questiona o traçado da avenida. Já o MPE vê irregularidades no Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
Preciosismos de procuradores e promotores – muitos dos quais sequer vêem o mar.
Trata-se das mesmas tolices que movem as insistentes e já cansativas ações contra a estrutura dos bares da mesma avenida – estrutura que só garante conforto aos frequentadores.
O prolongamento da Litorânea é uma obra tão importante quanto a Via Expressa, e vai melhorar a cidade tanto nos aspectos de mobilidade urbana quanto nas questões turísticas.
Brecá-la por tanto tempo por puro preciosismo legalista é jogar contra o desenvolvimento de São Luís.
Lamentável, portanto…