Ele não revelou nomes, mas deixou claro haver “inclusive um ambientalista” entre as pessoas marcadas para morrer.
O próprio Júnior Bolinha, intermediador da contratação do pistoleiro Jhonatan, estava na alça de mira do crime. O matador iria executá-lo no último domingo, por causa do restante da dívida pela morte de Décio.
– Ele acertou R$ 100 mil e só repassou efetivamente R$ 20 mil ao matador – contou Aluísio Mendes.
Bolinha só não foi morto por Jhonatan por que foi capturado antes pela polícia…