O objetivo agora é chegar à rede de proteção da quadrilha composta pelos agiotas que encomendaram o assassinato do jornalista.
– A investigação está muito adiantada – garantiu o secretário Aluísio Mendes.
A polícia garante que os agiotas contavam com uma rede de proteção que lhe garantia a certeza da impunidade. Por isso promoviam a extorsão e a execução de vítimas para garantir a atividade de agiotagem.
– Essa quadrilha mantinha empresas, mas a atividade principal era a agiotagem. E para isso, achavam que tinham impunidade – disse o delegado-geral adjunto Marcos Afonso.
A segunda fase da investigação é descobrir onde está instalada esta rede de proteção.
E para isso, as investigações continuarão sob sigilo…