A jornalista Fátima Bernardes, e os gênios da Rede Globo pasaram mais de seis meses pensando um formato de programa para ela e deu nisso que estreou segunda-feira.
Mas o que é isso, exatamente?
O programa é o que se pode chamar de “uma m….”. Arrastado, sem ritmo, sem emoção e com assunto sem graça e repetitivos.
Exatamente igual a todos os outros que a Globo já fez para outros jornalistas da casa. Não há novidade alguma para um programa que passou oito meses sendo gestado.
Egolatra, Fátima passa boa parte do tempo a falar de si mesma. “Meu cabelo é patrimônio nacional”, disse ela numa das entrevistas. “O povo brasileiro diz que eu sou pé-quente”, afirma ela, em outra.
Mas quem disse isso a ela? Que povo estabeleceu seu corte de cabelo como patrimônio nacional?
Só o estrelismo da jornalsita intocável pode justificar tanto egoísmo.
No mais, o programa é ruim mesmo.
Só aquele pessoal sentado com cara de babaca a cada discussão de assunto não tem paralelo na TV brasileira. Em qualquer programa, de qualquer emissora, a platéia tem mais presença – De Serginho Groissman a Ratinho; de Sílvio Santos ao Pânico na Band.
Mas Fátima se acha e vai continuar, infelizmente.
Saudades do Bob Esponja…