Ele explicou a citação do seu nome no depoimento de Gláucio Alencar e de Patrícia Gabrielli, mulher de Fábio Brasil, e revelou que também foi ouvido pela polícia no inquérito que apurou a morte do jornalista Décio Sá.
– Meu depoimento se deu pelo fato de os dois terem me citado. A polícia quis saber como se deu a questão relatada por Gláucio. Mas nunca tive relações com ele. Trabalhava para Fábio Brasil, que me mandou fazer os pagamentos de uns débitos entre os dois – disse o advogado.
De fato, Hilquias aparece no depoimento de Gláucio como procurador de Fábio Brasil – assassinado 15 dias antes de Décio Sá, em Teresina (PI).
Mas em um outro trecho, fica subendido que Gláucio responde à polícia ter “terminado de forma amigável a relação entre os dois”.
– O problema é que no depoimento só aparece a resposta. A polícia quis saber como ocorreu a transação do pagamento. Por isso ele diz que acabou de forma amigável – explicou.
Hilquias Caldas nega que tenha contrato “com várias prefeituras envolvidas com Gláucio Alencar”, segundo afirmou este blog.
– Tenho contrato apenas com a Prefeitura de Cururupu, e já agora na gestão de Júnior Franco. Desafio a polícia ou qualquer outra pessoa a mostrar relação minha com prefeituras ligadas a Gláucio- disse.
Com relação à acusação de que a própria Preietura de Cururupu está envolvida com Gláucio, ele diz nãom ter conhecimento.
Além de Fábio Brasil, Hilquias Caldas diz ter trabalhado também para Ronaldo Ribeiro…