O vereador Fábio Câmara (PMDB) achou “simplesmente absurda” a campanha de doação iniciada na internet pelo diretor do Hospital Djalma Marques, Yglésio Moisés.
– Isso não tem respaldo legal ou social. É um absurdo sob todos os pontos de vista. E abre um precedente perigoso na adminsitração pública que pode até se caracterizado como bitributação. já imaginou se a moda pega. Vai ter secret´qrio aí pedindo contribuição para combustível, outros para comprar asfaltos. Se duvidar, chegarão pedir doação a empresários. É um caso gravíssimo – frisou o vereador.
Para Fábio Câmara, a atitude do diretor do Socorrão deveria ser desautorizada imeidatamente pelo secretário de Saúde, Vinícius Nina.
O vereado do PMDB explicou que, para casos como o que enfrenta hoje o Socorrão, há possibildiades legais para garantir recursos e manter o funcionamento.
– A própria secretaria pode fazer reserva de contingência. Numa hipótese mais emergencial, faz-se uma parceria como o Governo do Estado, como ocorreu no final do ano. Agora, cobrar da população, que já banca, com seus impostos, o funcionamento do Socorrão? Chega a ser crime hediondo – disse o vereador.
A campanha de Yglésio por alimentos para o Socorrão foi iniciada ontem na Internet.
E a repercussão foi absolutamente negativa para o governo Edivaldo Holanda Júnior (PTC).
Mas nem o prefeito, nem o secretário Vinícius Nina, se manifestaram até agora sobre o assunto…