Na comemoração do 15º aniversário é que se olha pra trás e se vê o quanto valeu à pena.
Para muitos, ver a perimeira filha chegar aos 15 representa uma sensação de velhice.
O dèbut de Rebecca, ao contrário, causa uma sensação de realização pessoal, de vitória, de saber-se pai de família, marido e trabalhador que alcançou mais uma etapa da vida.
Tudo acontece de repente.
De repente, o casamento, a primeira filha, a responsabilidade de pai e as incertezas de um início de vida em família.
Quando se olha para trás, já se passaram 15 anos.
Vê-se o que se construiu ao longo da vida, os erros e acertos, as vitórias e as derrotas – e a certeza de que se conseguiu cumprir apenas uma etapa.
E que muitas outras ainda virão – é o que se espera.
Que os próximos 15 anos de Rebecca possam ser tão felizes, responsáveis e corretos quanto os primeiros 15 anos.
Que eles representem a base de uma vida adulta também feliz, profícua e correta.
Por que Ana Clara já chegou à pré-adolescência.
E outros 15 anos já se aproximam.
Mais que de repente…