Do blog de César Bello
O futuro promissor do candidato a governador do Maranhão melhor avaliado nas intenções de votos, está comprometido pela imaturidade nas posturas e pronunciamentos.
O choro em desespero e o riso na abundância atestam o quadro. A vontade de Dino em governar o estado parece desejo juvenil.
Prefiro a análise que foca na função do pai, no trauma do abandono na infância, na superação deste trauma, onde Flávio Dino busca assumir o lugar do pai(Sarney) do verdadeiro pai(Sálvio Dino).
Falta a Dino no momento saúde mental.
O fato é comum nas hordas dos políticos brasileiros. A correção é possível pela psicanálise, que no fundo é “auto-análise”. A dificuldade em aceitar o processo advém do receio do povo. Querem só o messiânico e virtuoso.
Fica aqui minha contribuição a um dos políticos mais inteligentes da “Geração 2000”.
Sanidade mental “é a capacidade de adaptar-se a novas situações sem perder o contrôle”. Como a dinâmica política é rápida e sem lógica, é preciso “olhar para dentro”.
Governar não é dar sentenças, onde as partes não discutem o conteúdo imposto.
Governar é dialogar com inteligência aliada a sabedoria, repugnando a intolerância, cuidando dia à dia dos erros tão comuns as almas humanas.
É preciso “filosofar com o martelo”, como ensina Nietzsche no Crepúsculo(fim) dos Ídolos.
Quem sabe os “ídolos” sintam quanto é oco o interior dos homens. No entanto não vai adiantar de nada a “marreta”.
[Principalmente] se o Crespúsculo for dos Deuses… (Ópera de Wagner)