Cada uma delas pontuada pela mesma frase: não há dinheiro o suficiente.
Logo no início da gestão, foi descartada a implantação do bilhete único nos transportes coletivos. A promessa era implantá-los logo nos primeiros meses do ano, contudo a ideia já foi descartada e está sem previsão.
Também as subprefeituras, que ao todo deveriam ser sete, também estão sem previsão para serem implantadas.
Agora, outra promessa vazia: a criação da Secretaria Municipal de Cultura, que gerou grande expectativa na população também foi barrada e pelo próprio executivo que vetou o projeto.
Todas a situações motivadas pela já batida frase “não há orçamento”.
E assim, aumenta a lista de promessas vazias.