Mas nada primordialmente de assuntos políticos ou filosóficos.
Era apenas uma ferramenta de diversão e entretenimento, muitas vezes beirando ao ridículo.
Após a decadência do Orkut, surge o Facebook. Aparentemente, uma rede social mais séria, onde as pessoas fazem também contatos profissionais.
Além das brincadeiras, surge também uma onda de compartilhamentos de imagens e frases politicamente corretas e de feito.
E ainda que a intenção seja fugir da futilidade e informar, muitas das vezes o tiro sai pela culatra. Muito do que se vê e se compartilha parte primordialmente do senso comum, sendo taxado de verdade absoluta.
Causando uma onda de pseudo-politizados, que na verdade nem buscam se aprofundar no assunto antes de emitir uma opinião a respeito.
E da brincadeira inocente cheia de gifs e recados brilhantes que piscam e te cegam no Orkut, tudo passou a uma imbecilização disfarçada de “opinião” sem tamanho.
Ou seja: nada de muito diferente.
Com redação de Aline Alencar