Contudo, tal receptividade provém mais de cidadãos comuns do que de profissionais capacitados para isto.
Ou, pelo menos, deveriam estar capacitados.
Em muitos lugares, até quem não é turista e resolve realizar um passeio pelo Centro Histórico se perde ou reclama da falta de informação de alguns guias que se encontram nos museus.
Lembrando que turismo não envolve apenas prédios de concreto e madeira.
Mas recursos humanos hábeis para que o turista sinta-se satisfeito em retornar.
É assim que tem que ser.