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Uma rejeição que pode manchar 2014…

Uma grande gestão administrada por Edivaldo Holanda Júnior (PTC) poderia contribuir e muito para a campanha de seu padrinho, Flávio Dino (PCdoB), nas eleições de 2014.

Querendo ou não, a população associa um ao outro, afinal, juntamente com o PDT, o motor da campanha também ficou sob a responsabilidade de chefão do comunismo.

Agora, com 47,6% de rejeição, divulgada pela Escutec, a gestão de Holandinha, em seis meses mostra que, ou o discurso de mudança passa para a prática ou a tendência é cair cada vez mais.

E quem sabe atingir o nível de rejeição que foi a de João Castelo no fim de seu mandato.

Algo que pode manchar, consideravelmente, a campanha comunista.

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