Ele defendeu que a igreja tenha que deixar de lado pregar contra gays, métodos contraceptivos e o aborto pelo simples fatos de que a instituição deve ter um caráter mais acolhedor, com pastores compreensivos.
Criticou ainda a burocracia fria e dogmática de alguns pastores, além de aconselhar que a igreja não interfira na vida pessoal dos gays.
O discurso do novo papa não é inovador, mas sim restabelece prioridades da igreja católica com o intuito de agregar mais fieis.
Mais uma palavra e demonstração da compaixão de pontífice…
Com redação de Aline Alencar