Na melhor das intenções, a gestora do estado pretende controlar a situação de violência que se instala.
Assim como ela, vários gestores do país constroem mais e mais presídios na ânsia de resolver a questão da criminalidade.
Mas o caminho pode não ser bem por aí.
A comparação pode ser irreal e cruel, porém salutar no quesito mentalidade. Recentemente, a Suécia, país referência em termos de desenvolvimento econômico, educacional e afins, fechou 4 penitenciárias e um centro de detenção (leia mais aqui).
O motivo? Falta bandidos! A criminalidade diminuiu, não tem mais a quem enclausurar a todo momento.
A notícia repercutiu de forma a se pensar: o que este país tem que alguns, incluindo o Brasil, não tem para este fato – para muitos sonho – acontecer?
Uma das respostas pode começar a ser trabalhada pelos gestores que tentam combater a criminalidade: é preciso que o detento seja moldado e reeducado para não cometer mais crimes quando cumprir sua pena e retornar ao convívio da sociedade.
É a mentalidade constantemente trabalha por países como a Suécia e, infelizmente, não é “copiada” por alguns.
Pelo simples pensamento retrógrado de que aquilo que é considerado lixo humano, que fique embaixo do tapete. Mas a sujeira mal varrida sempre sai dali, poluindo mais e mais.
E, tolamente, a sociedade paga por isso a cada dia que passa, em proporções alarmantes.
Que os gestores, inclusive a governadora do Maranhão, mudem evoluam na forma de pensar e resolver o problema da criminalidade.
Com redação de Aline Alencar