No Planalto, a avaliação é que não há hipótese de o presidente do STF, Joaquim Barbosa, filiar-se a algum partido para concorrer à Presidência ou a algum cargo majoritário nas eleições do ano que vem.
O núcleo político do governo acha que todos os bônus obtidos por Barbosa no Supremo cairão por terra.
– Ele terá que responder sobre todas as suas escolhas e por todos os erros e problemas enfrentados pelo partido a que ele se filiar – diz um interlocutor palaciano.
Ministros do STF fazem a mesma aposta e ainda contam que ele deverá se aposentar tão logo deixe a presidência, em 2014.
Para evitar ser comandado por Ricardo Lewandowski, o próximo presidente do STF…
Da coluna Panorama Político, de O Globo