Desde ontem quando este blog revelou que a campanha do chefão comunista Flávio Dino foi praticamente toda bancada por uma empresa denunciada por explorar trabalho escravo, PCdoB et caterva passaram a atacar em duas frentes para minimizar a repercussão do fato.
Na primeira, utilizou a velha e covarde estratégia de ataques ao autor do texto, que nenhum efeito faz.
Na outra frente, utilizou o já surrado argumento de apontar os erros dos outros para justificar o seus.
A turma do chefão comunista alega que está tudo muito bem por que a mesma empresa que bancou a campanha de Dino, também doou para a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT).
Mas o que tem a ver uma coisa com a outra?
É natural que empresas de todo o porte e perfil doem pra campanhas presidenciais, já que os arrecadadores se espalham por todo o país.
Estranho é que uma empresa com sede nas ilhas Bermudas, um paraíso fiscal – e sem ligações conhecidas com o Maranhão – resolva bancar praticamente toda a campanha de um candidato de um estado tão distante dos grandes centros.
A Infinity Bio-Energy não fez uma doação pura e simples para Flávio Dino. Não. A empresa, denunciada por trabalho escravo e em recuperação judicial, decidiu bancar toda a campanha do comunista.
E só a deste candidato a governador, no Brasil inteiro.
Por que tanto interesse em um candidato?
É exatamente isso que Flávio Dino e seus asseclas precisam explicar…