Às vésperas do 2º Turno das eleições de 2012, o ex-deputado Edivaldo Holanda, pai do então candidato Edivaldo Júnior (ambos do PTC), viajou a Teresina (PI) em busca de ajuda financeira para a reta final da campanha do filho.
A viagem foi até citada em um dos vários posts deste blog sobre a campanha.
Na capital piauiense, Holandão se reuniu com um grupo de empresários, ajudado por um deputado do seu partido, e viabilizou bom capital para o projeto de eleger Holandinha.
A viagem de Holandão também tem a ver com o post “A missão de Paulo Guilherme para Flávio Dino na Semed…”, publicado ontem neste blog.
Os empresários piauienses doaram à campanha do atual prefeito sob garantias de participação no futuro governo.
E de fato, algumas delas entraram na gestão de Holandinha, notadamente no setor da Educação, na gestão Allan Kardec Duailibe/Paulo Guilherme Araújo.
Como já dito aqui, Paulo Guilherme é aquele alto executivo da Embratur que Flávio Dino deslocou para São Luís com uma missão específica.
E ele veio, viu, cumpriu e voltou.
O papel de Paulo em São Luís tem a ver com um contrato na Semed – mais especificamente um tal “pagamento indenizatório” a uma empresa que “trabalhou” desde janeiro para a secretaria, mas teve o contrato assinado somente em março.
E esta indenização tem a ver com a viagem de Holandão – que se envolveu involuntariamente, é preciso deixar claro -; com a vinda de Paulo Guilherme e com os “Diálogos pelo Maranhão”, protagonizados por Flávio Dino.
Mas esta é uma outra história…