A única resposta que deu até agora é que a doação da Alcana Destilaria de Nanuque, ligada ao grupo Infinity Bio-Energy, de R$ 500 mil, foi legal, o que não se questionou em momento algum.
Sete sócios da Bio-Enery – e consequentemente controladores da Alcana Destilaria, patrocinadora de Flávio Dino – tiveram denúncia recebida por um juiz do tribunal Regional federal do Espírito Santo, segundo revelou o jornal O EstadoMaranhão.
O que se questiona – e Dino precisa explicar – é o por que de a empresa tê-lo escolhido dentre tantos candidatos ao governo no país para receber uma bolada, de uma única vez, faltando dez dias para a eleição.
A cada matéria sobre a história do grupo escravagista que doou a Flávio Dino, sua assessoria emite notas e mais notas, com explicações apenas no que se refere à doação de campanha.
Mas o que o chefe comunista precisa explicar é: qual sua ligação com a Alcana? Por que ela doou os R$ 500 mil apenas a ele? E por que a doação se deu apenas a dez dias do pleito?
Essas perguntas deverão perseguir o candidato do PCdoB durante toda a campanha eleitoral.
Exigindo respostas honestas e claras…