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As ressalvas da CGU nas contas de Flávio Dino…

Candidato do PCdoB segue com o argumento de que não há processo contra ele. Mas não consegue explicar por que pagou quase R$ 2 milhões a mais por um serviço contratado pela Embratur

 

Há duas únicas ressalvas da Controladoria-Geral da União no contrato aditivado pelo comunista Flávio Dino quando chefiou a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur).

Mas são duas ressalvas gravíssimas:

1 – Segundo a auditoria da CGU, Dino pagou R$ 1, 7 milhão a mais por um contrato de prestação de serviços da empresa  CPM Braxis Outsorcing S/A, mesmo tendo opções mais baratas no mercado, segundo a própria CGU.

2 – A outra ressalva diz respeito à falta de transparência da gestão de Dino no que diz respeito aos gastos da Embratur.

Por estas ressalvas, a CGU cobra da gestão de Dino a devolução de R$ 1,7 milhão pagos de forma antieconômica, para usar um termo do próprio relatório.

Até agora, Dino apresentou apenas certidões de ‘Nada Consta” da CGU para dizer que não há processo contra ele, coisa que ninguém nunca disse.

Mas até agora não disse por que deixou a Embratur pagar R$ 2,9 milhões por um serviço que o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) contratou por R$ 1 milhão.

E é isso que se quer saber desde que o escândalo estourou.

Simples assim…

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