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O risco Marina Silva para o Brasil…

Marina Silva: exemplo maior do extremismo conservador

Imagine o governo maranhense comandado por um candidato do PSTU? Ou do PCB, por exemplo?

Imagine-se, se pudesse voltar no tempo e ver, ainda em 2012, o que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) estaria fazendo com São Luís na condição de prefeito?

Tanto o primeiro quanto o segundo são exemplos de desastres anunciados.

Um já consolidado. O outro, não.

A mesma concepção pode ser aplicada ao se  imaginar um país sob o comando de uma candidata a presidente como a agora socialista Marina Silva.

A candidata do PSB é simplesmente vazia em suas ideias e concepções de mundo, de país e de gestão.

E reúne consigo tudo o que há de mais radical e preconceituoso em termos de doutrinas políticas equivocadas, dogmas religiosos intolerantes e conservadorismo econômico-social, os três principais pilares de uma boa gestão administrativa.

Até para os mais próximos, o estilo Marina Silva é considerado intolerável.

Mas ela pode mesmo vencer as eleições de outubro e se tornar a presidente do Brasil a partir de 2015, muito por causa da comoção gerada pela morte do ex-titular da candidatura, o socialista Eduardo Campos (PE).

Mesmo vazia, mesmo sem ideias coerentes sobre gestão pública, mesmo radical em sua concepção-sem-pé-nem-cabeça a respeito do Brasil, o eleitor é capaz de votar em Marina Silva em homenagem a Campos.

Dificilmente Marina conseguirá governar um país como o Brasil; mas antes de reconhecer isso e recorrer em busca de salvação aos mesmos caciques políticos e empresários que ela hoje abomina o país já poderá estar no buraco.

É fundamental, portanto, que o eleitor se deem conta da bobagem que pode fazer.

E evitar  erro que cometeram em São Luís…

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