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100 dias de greve na Educação de São Luís…

Incapaz de por em prática o diálogo que pregou na campanha de 2012, prefeito Edivaldo Júnior (PTC) deixa mais de 90 mil crianças com o ano letivo praticamente perdido

 

Crianças em frente à escola fechada (imagem ilustrativa)

Os professores da rede municipal de ensino em São Luís completam hoje o centésimo dia de greve por melhorias no setor.

E o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) mantém-se em silêncio, encastelado em casa, sem nenhuma disposição de render-se aos argumentos da categoria.

Em 2012, o prefeito criticou o adversário João Castelo (PSDB) por que, à época, os professoras contavam 70 dias de paralisação.

Agora são 100 dias. 100 dias sem aula e sem perspectiva de recuperação.

Também em 2012, quando saía por São Luís abraçado com o aliado Flávio Dino (PCdoB), pregando a mudança (que foi para pior), Holandinha também pregou que “o diálogo”  seria a marca do seu governo.

E Holandinha só pensa em eleger Flávio Dino

Não é.

São 100 dias de paralisação nas escolas.

100 dias sem merenda escolar para milhares alunos da Zona Rural.

100 dias sem educação na capital maranhense.

O ano letivo perdido.

E Holandinha mostra mais uma característica de sua gestão: a insensibilidade.

O que fazer com estas crianças? Como recuperar o tempo perdido? Como garantir a elas a sequência do ensino?

100 dias sem aula em São Luís.

Esta é a mudança que Holandinha implantou na capital.

A mesma mudança que eles pretendem impor ao Maranhão…

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