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Eis o cenário da saúde pública oferecida pela prefeitura de São Luís!!!

Por Caio Hostílio

O relato abaixo é de um comentário da matéria “Será que o povo gosta de ser otário? Em São Luís a política do circo continua prevalecendo!!!” e merece ser mensurado tanto pelos gestores de São Luís quanto pela coletividade.

“Confesso que tenho ficado preocupado com a saúde daqui de São Luís, pois não temos ouvido falar em investimentos em materiais, recursos físicos e o pior, recurso humano, onde o cenário que vem se desenhando não é um dos melhores, tendo em vista que a época de concurso público vem chegando e os funcionários da SEMUS, tanto efetivos, como serviços prestados estão aguardando e já se preparando para galgar melhores condições de valorização profissional.

A quantidade de técnicos que vem saindo desta secretaria (SEMUS), por conta do desrespeito só tem aumentado e deixando uma lacuna, onde não vai ser fácil recuperar.

Temos vistos recursos federais voltando a sua origem e correndo o risco de não voltarem mais para esta cidade por falta de pessoal qualificado e ações emergenciais para melhoria do não adoecimento da população.

Nós da saúde estamos tristes por não sermos reconhecidos por nossos gestores e temerosos com a nossa saúde, por falta de entendimento e má vontade em resolver problemas.

Creio que o prefeito Edivaldo Holanda Jr., não terá nem os funcionários, da própria prefeitura, ao seu lado para o próximo pleito eleitoral, tendo em vista que não vem cumprindo e muito menos mostrando vontade em ser reeleito.

Podemos esclarecer que alguns funcionários, chamados cargos comissionados, ligados a SEMUS, com graduação, qualificação e titulação ganham apenas uma imoralidade de R$ 800,00.

Durante a campanha, o então prefeito eleito prometeu moralizar o salário dos técnicos contratados da saúde e nunca se viu nada acontecendo, chegando a sermos ameaçados com a ultrapassagem do salário mínimo que já beira os R$ 800,00 (788,00).

Já os efetivos querem seus direitos respeitados com o pagamento do adicional saúde e dos funcionários da vigilância que não estão recebendo pela SEMUS, onde João Castelo assinou um decreto por 90 dias de suspensão em 02/10/10, tendo em vista que hoje, alguns recebem e outros não, gerando uma insatisfação geral.

Queremos recursos para as progressões e titulações como rege o estatuto do servidor, pois a atual gestão municipal recusa a fornecer, o que é de direito alegando: “indeferimento por não haver previsão orçamentária”

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