Ora, subitamente, do nada, uma decisão de fechar se segue rapidamente à decisão de não só manter, mas também começar nesta segunda-feira estudos do prédio e do acervo ali presente.
Um planejamento já muito bem articulado para quem decidiu não fechar o prédio por “pressões ligadas à oposição”.
Pareceu ao mesmo tempo o mesmo alarde feito em relação ao orçamento inicial de 2015, quando primeiro anunciaram praticamente falência do estado, para logo depois dizerem que “nem tudo está perdido e o problema será contornado em breve”.
Resumindo: apenas alarmes falsos…