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Joaquim Itapary tinha razão…

Vídeo aloprado dos “trêfegos garotinhos” Márcio Jerry e Bira do Pindaré reproduz com precisão toda a definição do governo Flávio Dino traçada em cortante artigo do imortal escritor maranhense

 

Em seu irretocável artigo da semana passada, o escritor e membro da Academia Maranhense de Letras, Joaquim Itapary, definiu assim o início do governo Flávio Dino (PCdoB), do qual ele próprio fez questão de revelar-se eleitor:

– Tenho a impressão de que um bando de menininhas assanhadas e trêfegos garotinhos hermafroditas juntaram-se nos fundos de um quintal para brincarem de governar, ou melhor, “brincarem de casinha.” Mas, como nenhum deles está de fato apto para a prática de absolutamente nada o que seja racional em termos de construção de governos ou de casinhas, simplesmente divertem-se no desmonte da casinha que encontraram pronta. Nesse desvario, destroem tudo e praticam atos que, se praticados por adultos menos irresponsáveis, não passariam de condenável iniquidade.

Ninguém definiu este governo de forma tão precisa.

E o que aconteceu nos dias seguintes ao artigo – e teve o seu ápice no vídeo protagonizado pelos “trêfegos garotinhos” Márcio Jerry e Bira do Pindaré – cristalizou com precisão a análise de Itapary, dando razão a ele.

De fato, “a balbúrdia que se instalou no serviço público estadual reproduz em escala maior o caos em que se encontra a prefeitura de São Luís”.

O próprio Flávio Dino, com sofrível literatura, tentou rebater ao imortal, alegando  que sua equipe cumpre a lei. (Leia aqui)

A mesma lei que não cumpriu ao nomear uma indicada por assassinatos de crianças para o cerimonial?

Acima, têm-se o vídeo dos meninos trêfegos, que tanta repercussão já causou…

 

P.S.: Há dois conjuntos de definições para o termo trêfego:
1 – hábil para ludibriar; astuto, esperto, sagaz, manhoso, trefo.
2 – que se agita sem cessar; turbulento, irrequieto, traquinas, trefo.
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