Os 100 dias de governo de Flávio Dino têm absoluta semelhança com os 100 dias de gestão do seu principal afilhado político, o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, que, em 2013, usava a mesma retórica blablablá para justificar a inoperância e a falta de cumprimento das promessas
Editorial
Em 100 dias de governo, o comunista Flávio Dino já reclamou muito mais do que trabalhou.
I
Seus 100 dias, neste aspecto, são absolutamente iguais aos 100 dias do prefeito Edivaldo Júnior – seu afilhado político – “comemorados” em 2013.
São as mesmas churumicaias e ladainhas contra uma tal “herança maldita”, que Holandinha também fez questão de alimentar, mantendo quase todos os ex-auxiliares do seu antecessor.
Como Holandinha em 2013, Flávio Dino em 2015 nada tem a mostrar de novo em seus 100 dias de governo.
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O governo comunista, assim como o do afilhado em 2013, é uma sucessão de favorecimentos a parentes e aderentes do governador e seus aliados; o governo de Flávio Dino, assim como o de Edivaldo Júnior em 2013, não tem qualquer projeto apresentado para o Maranhão, não tem rumo nem ideia de onde quer chegar.
Em 2013, quando completou 100 dias debaixo de críticas, Holandinha e seus aliados culpavam o antecessor João Castelo (PSDB) pela fala de ações e pediam tempo para mostrar o que tinham a fazer. (Releia aqui)
Passaram-se três anos e nada foi mostrado.
Agora, Flávio Dino repete o ritual da “mudança”, culpa o governo Roseana Sarney pela sua inoperância e também acena com o futuro para justificar-se com a população.
É uma cena que se repete dois anos depois.
E todos já sabem no que deu a primeira…