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Tragédia de Coroatá comove o Maranhão…

Andrea: tragédia é resultado de desleixo

A semana inicia com as denúncias graves de mortes na UTI do Hospital Macrorregional de Coroatá.

A tragédia que chocou a região, revela um descaso na gestão da unidade que exige dedicação constante, conhecimento e comprometimento com os pacientes.

Segundo denunciado nas redes sociais do ex-secretário de saúde, Ricardo Murad, existe a suspeita de até 5 mortes por falta de oxigênio na ala que comporta pacientes em estado grave.

Todos os dias tenho dito e repetido que não estava longe de coisas piores acontecer. [Flávio Dino] poderia ter evitado tudo isso se por vingança não tivesse colocado pessoas sem o menor preparo para gerir a saúde do estado. Se por vingança política, não tivesse tirado técnicos competentes, preparados e treinados para situações de emergência, para colocar seus apadrinhados políticos. Se por vingança, não tivesse reduzido despesas de uma área que sempre precisará de mais recursos. Se por vingança, não tivesse desmanchando um trabalho sério de anos de dedicação de todos aqueles que mudaram a saúde do nosso estado” – Andrea Murad, via facebook.

O assunto, com certeza, deverá ser pauta nos discursos da deputada Andrea Murad (PMDB) a partir desta segunda-feira. A parlamentar também usou a sua página para destacar a tragédia e criticar a postura do governador Flávio Dino ao tratar a saúde do Maranhão com descaso.

– Uma tragédia criminosa, isso sim! Sempre soube que meu mandato e minhas lutas seriam difíceis porque o governador eleito é uma pessoa muito difícil, incapaz de assumir erros e procurar rever seus atos – escreveu Andrea Murad.

Enquanto a pasta é administrada para servir de braço político para os projetos de poder dinista, como a deputada vem revelando desde o início das atividades parlamentares, usuários do serviço público de saúde sofrem com a queda na qualidade do atendimento e até mortes como é o caso no município de Coroatá.

Andrea atribui o ‘desleixo’ de Flávio Dino com a gestão da saúde, por causa de vingança política e de uso do órgão para aparelhar o partido do governador, o PCdoB.

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