Após ter sido interditada pelo superintendente do órgão – por falta de registro dos produtos – a empresa Nutrilar, que fornece material de limpeza, foi reabilitada pelo secretário-adjunto de Saúde
Como pivô da crise, a empresa Nutrilar, fornecedora de material de limpeza.
A Nutrilar foi interditada pelo superintendente de Vigilância Sanitária, Marcelo Rosa, por não ter registro dos produtos fabricados. Mas o adjunto Arnaldo Muniz decidiu interferir diretamente e “desinterditou” a empresa, ignorando os procedimentos legais exigidos para o setor.
Muniz teve o consentimento do próprio setor jurídico da Vigilância Sanitária, que, coincidentemente, foi indicado por ele próprio.
O clima é de insegurança na agência, por conta da falta de autonomia da superintendência.