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Petistas querem defesa do PT na campanha de São Luís…

Lideranças defendem que, muito mais do que disputar a Prefeitura de São Luís, o partido precisa de alguém na campanha para defender o legado petista na propaganda eleitoral

Zé Carlos, Yglesio Moyses e Zé Inácio acham que o PT precisa se mostrar na campanha eleitoral…

Remando contra  corrente carguista e fisiológica do PT maranhense, pelo menos três lideranças do partido defendem a necessidade de ter um candidato próprio nas eleições de São Luís.

Se não para ganhar a eleição, ao menos para defender o legado do PT no Brasil.

O deputado federal Zé Carlos, o deputado estadual Zé Inácio e o suplente de deputado estadual Yglésio Moyses entendem que o partido precisa usar os 3 minutos que tem na propaganda eleitoral, para mostrar a São Luís o contraponto ao que foi apresentado pela mídia ao longo dos últimos dois anos.

– O PT não pode se calar diante de tanta acusação infundada. Temos 3 minutos de tempo na TV. Precisamos usar isso para mostrar o que fizemos e podemos fazer pelo país – declarou Yglésio Moyses.

O deputado Zé Inácio, por sua vez, declara-se disposto, inclusive, a representar o partido nas eleições de São Luís.

– Sou eleitor de São Luís e posso entrar na disputa. O PT precisa preservar o seu legado. E ficar calado, escondido, diante de tanta inverdade, não resolverá as coisas – diz Inácio.

…Mas as correntes mais fisiológicas do partido preferem indicar um destes a vice; de quem quer que seja…

Os parlamentares, no entanto, terão que enfrentar as correntes mais fisiológicas do partido, que sonham – muito mais do que uma disputa em São Luís – com cargos em algumas das gestões estabelecidas.

Essas correntes já têm, inclusive, indicações para compor as chapas de quem quer que aceite uma coligação com eles: Honorato Fernandes, Márcio Jardim e Joab Jeremias.

para os defensores da candidatura própria, oferecer-se a outros, em busca de cargos, apenas reforçará a imagem negativa criada em torno do PT nos últimos anos.

– O PT tem uma história que precisa ser preservada. E quando tudo passar, é esta história que vai prevalecer – concluem os defensores da candidatura própria.

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