Vice-presidente da Casa, Othelino Neto avalia que presidente da Câmara “provocou vexames ao Brasil”; petista Zé Inácio avalia que “uma casa presidida por um sujeito como Cunha não tem compromisso com a legalidade”
Cunha foi afastado das funções pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki. E a repercussão do fato mostra a imagem que a própria classe política tem dele.
Vejamos nós a gravidade que foi ter Eduardo Cunha presidente da Câmara, não só pelos vexames que provocou ao Brasil afora, não só pelos incômodos em todos os cidadãos lúcidos do Brasil, cidadãos e cidadãs, mas porque ele não administrou a Câmara com a grandeza que precisa ter alguém que comanda uma instituição daquela importância. Ele utilizou este um ano e três meses que esteve à frente da Câmara dos Deputados para promover uma implacável vingança contra aqueles que ele escolheu como os seus inimigos a serem destruídos”, avaliou o vice-presidente da Assembleia, deputado Othelino Neto (PCdoB).
Uma Casa que está sendo conduzida por uma pessoa que não tem o equilíbrio emocional, não tem compromisso com a legalidade, não tem compromisso com a coisa pública; somente seus interesses pessoais acabam prevalecendo”, ressaltou Inácio.
No lugar de Eduardo Cunha assumiu o maranhense Waldir Maranhão (PP)…