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“Não querermos ir com Holandinha”, diz agente do PCdoB…

Em troca de mensagens com dirigente do PPS, o secretário-adjunto de Comunicação do governo Flávio Dino  pede “uma agenda que possamos estar juntos” com a deputada Eliziane Gama

 

As conversas do comunista: Holandinha nem pensar…

Membro do PCdoB de São Luís e adjunto do secretário de Comunicação, Márcio Jerry, o jornalista Marco Aurélio Oliveira, o MAO, revelou o que boa parte dos comunistas pensam da candidatura do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) na capital maranhense.

– Cara, não queremos ir com Holadinha. Não queremos mesmo. Temos que nos aproximar de Eliziane e de você – afirmou ele, em conversa com representante do PPS, pelo aplicativo de WhatsApp, a que este blog teve acesso, com exclusividade.

As inconfidências de Marco Aurélio sobre as relações do PCdoB com Holandinha têm gerado crise nos bastidores da campanha eleitoral, mas é a primeira vez que as conversas são comprovadas por publicação.

Na conversa com o dirigente da campanha de Eliziane, ele chega a pedir uma agenda com a deputada, em nome do PCdoB.

– Veja com ela uma agenda que possamos estar juntos. Vejo o PCdoB muito dividido. Dá para ganharmos – diz ele. (Veja trecho das conversas no print ao lado)

Flávio Dino, o chefe, com Oliveira, o MAO

Além de adjunto e  “Amigo de Copo” de Márcio Jerry, Marco Aurélio Oliveira é também responsável pelas ações em favor de Flávio Dino e aliados nas redes sociais. É ele o editor da “Revista Péssima”, um perfil fake do Twitter, usado para atacar e agredir adversários do esquema liderado por Flávio/Jerry.

Ele ficou conhecido no ano passado, quando usou o perfil da “Péssima” para debochar do pânico da população com os ataques a ônibus em São Luís.  A história foi retratada no post Auxiliar de Flávio Dino faz piada após morte de estudante…”.

Além das conspirações de internet, MAO tem acusações de recebimento de vantagens indevidas no cargo de adjunto da Secom.

Estas denúncias já foram encaminhadas, inclusive, ao secretário de Transparência, Rodrigo Lago, que mantém silêncio sobre o caso.

Mas esta é uma outra história…

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