Sinais de falência da gestão do pedetista, já evidenciados na falta de merenda na Educação, na corrupção da licitação do transporte e na paralisação das obras intensificadas na eleição, chega agora aos hospitais municipais e mostra que os efeitos de manter o prefeito no cargo chegará bem antes ao eleitor de São Luís
Falta até exame de sangue no Hospital Djalma Marques, o Socorrão I, segundo revelou o jornal O EstadoMaranhão, nesta quarta-feira, 14.
Para garantir o tratamento, pacientes internados na unidade de saúde são obrigados a pagar pelos exames na rede privada – e ainda ter que arcar com custo de transporte e coleta.
Em outubro, o Conselho Regional de Medicina já havia denunciado que faltava até material básico no Socorrão, como papel higiênico e algodão. (Relembre aqui)
A falência do sistema de Saúde é mais um exemplo do alto custo para o eleitor de São Luís que teve a reeleição do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).
Desde a sua vitória em primeiro turno – baseada em suspeitas de abuso de poder econômico e compra de votos já denunciadas à Justiça Eleitoral – Holandinha começou a paralisar todo os serviços intensificados no período eleitoral, numa prova de que eram mesmo eleitoreiros.
As obras, que chegaram a funcionar até nas noites de domingo, já não são vistas em nenhuma comunidade.
A licitação do transporte, que prometia ônibus com ar-condicionado até este mês de dezembro, também foi denunciada à Justiça por suspeita de fraudes e favorecimentos da Secretaria de transportes a empresas sem condições de operar o sistema. (Saiba mais aqui e aqui)
E na escolas municipais falta merenda escolar básica, submetendo os alunos a pedaços de frutas como lanche diário – e algumas escolas ainda obrigadas a encerrar as aulas por falta de alimentos. (Releia aqui)
São serviços básicos para o cidadão ludovicense.
E o caos nestes setores mostram o erro que foi reeleger Edivaldo Júnior.
Agora é esperar mais quatro anos…