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História sem marca alguma…

O ano de 2017 começa agora, após o Carnaval – o terceiro sob o comando da gestão comunista e seus aliados – e nada há no estado que se possa apontar como marca construída por eles

 

Flávio Dino chegar ao ano 3º do seu governo sem marcas a mostrar ao maranhense

O Carnaval terminou e, como se diz no ditado popular, o ano finalmente começa agora. E começa da forma como terminou 2016: sem nenhuma agenda de ações do governo Flávio Dino (PCdoB) ou mesmo do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) na capital ou no interior.

A bem da verdade, nos dois anos que comanda o governo, Dino ainda não apresentou ações que marcassem sua passagem pelo Palácio dos Leões. As obras que sua gestão toca – fora as que ele simplesmente deixou de lado – são ainda resultado dos anos de governo da gestão anterior. E ele toca mal ajambradamente.

Não se vê nenhum toque pessoal no que está ocorrendo de positivo no Maranhão – se é que haja algo a ser destacado no estado sob a tutela do governo comunista. E para completar, seu principal aliado, o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, entra no quinto ano na prefeitura – ou o primeiro de sua segunda gestão – sem legado que possa ficar para as próximas gerações.

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Quem foi João Castelo?!?

Todos os governos estaduais – e mesmo as gestões municipais – deixaram marcas na capital. João Castelo, Epitácio Cafeteira, Edison lobão, João Alberto e Roseana Sarney deixaram obras em São Luís que marcaram por 10, 20, 30 anos. Prefeitos como Jackson Lago (PDT), Conceição Andrade (PSB), Tadeu Palácio (PP) e João Castelo (PSDB) também têm suas marcas pela cidade.

Mas Flávio Dino e Edivaldo Júnior caminham juntos em um projeto de poder sem marcas.

E o tempo só passa no Maranhão e em sua capital…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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