Ao contrário do que tenta passar o governo comunista, o instituto – que teve esquema de desvio de cerca de R$ 18 milhões desbaratado pela Polícia Federal – começou a atuar fortemente só a partir de 2015
O governo Flávio Dino (PCdoB) mente ao tentar atribuir ao governo passado o contrato com o Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania (IDAC), que desviou R$ 18 milhões da Secretaria de Saúde, segundo a Polícia Federal.
Os acordos – dois contratos e dois aditivos – foram todos firmados no governo comunista.
E todos sem licitação.
O primeiro contrato de Flávio Dino com o IDAC foi assinado em maio de 2015, pelo então secretário de Saúde, Marcos Pacheco. Valor: R$ 18, 9 milhões.
Em agosto do mesmo ano, este valor foi aditivado por mais três meses.
Em novembro de 2015, o IDAC ganhou novo contrato – também sem licitação – no valor de R$ 102 milhões.
Por este acordo, o instituto passaria a gerenciar as seguintes unidades de Saúde: Hospital Regional de Carutapera, Hospital Geral de Barreirinhas, Hospital Aquiles Lisboa, Hospital de Paulino Neves, AME Barra do Corda, AME Imperatriz.
Um ano depois, novo aditivo, de igual valor, perfazendo R$ 204 milhões sem licitação.
Portanto, o desvio de recursos desbaratado pela PF se deu, unicamente, nos contratos firmados pelo governo Flávio Dino.
É simples assim…