Em auditoria da Secretaria de Transparência foi constatado sobrepreço da ordem de até 30% nos valores cobrados pelo instituto, que continuou atuando no governo comunista até ser desbaratado pela Polícia Federal
O próprio governo Flávio Dino (PCdoB) constatou superfaturamento nos contratos do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Pessoa (IDAC), ainda em fevereiro de 2015.
Auditoria preliminar da Secretaria de Transparência constatou ágios de até 30% nos valores cobrados, tanto pelo IDAC quanto pelos demais institutos que atuavam na Saúde – Bem Viver e ICN.
O resultado da auditoria foi publicado em nota do governo em 18 de fevereiro de 2015, pouco mais de 45 dias depois do início da gestão.
Mesmo assim, o IDAC continuou a abocanhar contratos sem licitação no governo comunista.
Foram mais de R$ 220 milhões entre 2015 e 2017, em diversos contratos e aditivos, assinados tanto pelo ex-secretário Marcos Pacheco quanto pelo atual, Carlos Eduardo Lula.
Até que o instituto teve o esquema de desvio desbaratado pela Polícia Federal, na última sexta-feira, 2…